Ele foi o maior assassino da história do Brasil e matou cerca de 100 pessoas
Vitória Tedeschi Publicado em 06/03/2023, às 14h51
Na manhã do último domingo (05), após Pedrinho Matador, o maior assassino em série do Brasil, ser assassinado em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo, a polícia revelou como sua morte aconteceu.
De acordo com o Boletim de Ocorrência da Polícia Civil de São Paulo, acessado pela CNN, Pedro Rodrigues Filho, de 69 anos, além de ter sido morto a tiros, como foi divulgado à princípio, também foi degolado com uma faca de cozinha.
A polícia foi alertada por disparos e descobriu a vítima caída no bairro Jardim Náutico, em Mogi das Cruzes, posteriormente identificada como sendo Pedro Rodrigues.
Os criminosos teriam parado um carro Volkswagen Gol G5 preto no meio da rua, em frente de casa quando foi abordado e baleado. Ao menos seis tiros acertaram a vítima e, depois que ele caiu no chão, um dos homens teria usada a faca para cortar seu pescoço.
De acordo com o Metrópoles a Polícia Civil de Mogi das Cruzes confirmou que o corpo, encontrado na rua com várias perfurações, é de Pedrinho Matador. A perícia foi acionada.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) atestou o óbito do homem no local. Pedrinho Matador é considerado o maior assassino da história do Brasil. Ele respondeu por 71 homicídios e, entre idas e vindas, ficou 42 anos preso.
Em entrevistas á imprensa, ele já declarou que matou mais de 100 pessoas no país. O serial killer estava em liberdade e palestrava constantemente em igrejas evangélicas.
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