Local desperta a curiosidade da humanidade há quase 4,5 mil anos
William Oliveira Publicado em 15/08/2024, às 12h11
Por meio de uma pesquisa, cientistas chegaram à conclusão de que a pedra central do monumento de Stonehenge, um dos pontos turísticos mais famosos do Reino Unido, têm origem na Bacia Orcadina, no nordeste da Escócia. As pedras teriam percorrido uma distância de 700 km.
“Conseguimos calcular, por assim dizer, a idade e as impressões digitais químicas de talvez uma das pedras mais famosas do monumento antigo mundialmente conhecido”, diz o geólogo Richard Bevins
Anteriormente, a ideia inicial era de que a pedra do monumento teriam vindo do sudoeste do País de Gales, mas a ideia foi descartada após uma análise da composição das rochas que identificou condições geológicas similares às pedras do solo escocês.
A pesquisa foi liderada por Anthony Clarke, que nasceu em Pembrokeshire, em galês, onde acreditavam inicialmente que a rocha teria vindo. Em entrevista à BBC, Clarke comentou sobre a descoberta, afirmando que não será "perdoado pelas pessoas em casa".
"Será uma grande perda para o País de Gales", afirmou Clarke
Acreditava-se que a pedra maior do monumento também teria vindo do país, após a descoberta em 1923, realizada pelo geólogo galês Henry Herbert Thomas, que identificou que a composição das pedras azuis do monumento era oriunda de Pembrokeshire.
Leia também
Empresários investigados por corrupção querem eleger Rosana Valle em Santos
Carioca vence concurso da "vagina mais bonita do Brasil"
João Guilherme não aguenta mais e abre o jogo sobre sua sexualidade
Veja os ex-BBBs que apostam no OnlyFans e no Privacy
Em tom de despedida da política, Datena se emociona: "Vou morrer sem cumprir o meu sonho"
Messi retorna aos gramados após dois meses afastado
Mercado de veículos elétricos movimenta US$ 1 bilhão em 2024, com alta de 931%
Gil do Vigor desabafa sobre golpe com IA: "Estão usando a minha imagem"
Estado de SP registra 16 focos ativos de incêndio neste sábado (14)
Após mediação dos Emirados Árabes Unidos, Rússia e Ucrânia trocam 206 prisioneiros