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Covid-19: EUA recomendam dose de reforço de vacina em crianças

Um painel consultivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos aprovou, nesta semana, a recomendação de doses de reforço da vacina

Covid-19: EUA recomendam dose de reforço de vacina em crianças
Covid-19: EUA recomendam dose de reforço de vacina em crianças

Redação Publicado em 21/05/2022, às 00h00 - Atualizado às 15h50


Recomendação é de especialistas em saúde

Um painel consultivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos aprovou, nesta semana, a recomendação de doses de reforço da vacina contra covid-19 para crianças de 5 a 11 anos, pelo menos cinco meses após a conclusão do curso primário de vacinação.Covid-19: EUA recomendam dose de reforço de vacina em criançasCovid-19: EUA recomendam dose de reforço de vacina em crianças

Os especialistas consideraram os dados do CDC que mostraram que a proteção das duas doses iniciais começa a diminuir com o tempo e que os reforços em grupos etários mais velhos melhoraram a eficácia contra a covid-19 grave e hospitalizações.

A Agência de Alimentos e Medicamentos (FDA) autorizou doses de reforço da vacina da Pfizer/BioNTech para a faixa etária na terça-feira, no momento em que os casos de covid-19 estão aumentando novamente nos Estados Unidos.

A diretora do CDC, Rochelle Walensky, ainda precisa aprovar a recomendação do comitê, mas sinalizou na reunião que provavelmente apoiará as doses adicionais.

“Sabemos que a imunidade diminui com o tempo e precisamos fazer tudo o que pudermos agora para proteger os mais vulneráveis”, disse Rochelle. “É importante antecipar para onde essa pandemia está se movendo e implantar as ferramentas que temos onde elas terão o maior impacto.”

O governo dos EUA tem pressionado para que os norte-americanos elegíveis sejam vacinados, mas menos da metade daqueles que estão totalmente vacinados tomaram uma dose adicional.

A Pfizer disse na reunião que os dados mostraram que uma terceira dose de sua vacina gerou uma forte resposta imune contra a variante Ômicron em crianças saudáveis ​​de 5 a 11 anos.

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Agencia Brasil

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