O atacante Marinho não joga desde a goleada do Santos por 4 a 0 sobre a Juazeirense, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Nos últimos
Redação Publicado em 10/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h21
O atacante Marinho não joga desde a goleada do Santos por 4 a 0 sobre a Juazeirense, pela partida de ida das oitavas de final da Copa do Brasil. Nos últimos três jogos, por suspensão pelo terceiro cartão amarelo no Campeonato Brasileiro e problemas físicos, o camisa 11 desfalcou o Peixe e deu uma dor de cabeça para o técnico Fernando Diniz.
Suspenso, Marinho não enfrentou a Chapecoense pelo Brasileirão. Depois, com dores no reto femoral, não entrou em campo na partida de volta contra a Juazeirense. E, no último domingo, desfalcou o Santos no clássico diante do Corinthians por causa de um hematoma na coxa esquerda.
Enquanto Marinho se recupera para tentar entrar em campo na quinta-feira, diante do Libertad, do Paraguai, pela partida de ida das quartas de final da Sul-Americana, na Vila Belmiro, às 21h30 (de Brasília), o técnico Fernando Diniz tem um dilema e busca uma solução.
Sem Marinho, Diniz tem escalado o ataque do Santos com dois pontas: Marcos Guilherme, pela direita, e Lucas Braga, pela esquerda. Os dois, porém, estão acostumados a jogar na esquerda. Quando os dois jogam juntos, um precisa ser “sacrificado”. E o Peixe tem tido dificuldade para se adaptar a essa rotina, com um atacante quase que improvisado.
No clássico diante do Corinthians, e durante parte da partida contra a Chapecoense, o Santos jogou com o meia Carlos Sánchez quase colado na linha lateral, pela direita, enquanto Marcos Guilherme fechava no meio.
Propositadamente ou não, o Santos tem, em campo, buscado soluções para uma clara deficiência ofensiva pela direita. Com reservas diante da Juazeirense, o Peixe só atacou pela esquerda, lado que tinha o lateral titular, Felipe Jonatan.
Carlos Sánchez tem jogado bem perto da linha lateral — Foto: Ivan Storti / Santos FC
Diante de Chapecoense e Corinthians, com titulares, Sánchez, em muitos momentos, virou praticamente um ponta, como costuma jogar Marinho, bem aberto pela direita. Enquanto isso, Marcos Guilherme tentava um espaço no meio de campo.
Fato é que, sem Marinho, mesmo com o camisa 11 longe de seu melhor momento, o Santos sofre em busca de um encaixe dentro de campo. E o tempo corre.
.
.
.
Fontes: Ge – Globo Esporte.
Leia também
Manifestantes barram passagem de Bolsonaro em Rodovia no Pará
Membro do partido Democrata pede que Biden abandone sua candidatura
Governo busca proibir Meta de usar dados de usuários para treinar IA
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Ex-mulher de Tim Maia faz revelação bombástica sobre único herdeiro do cantor
Dólar cai após semanas em meio a reuniões de Lula e Haddad
"Responsabilidade fiscal é compromisso" diz Lula em meio a discordâncias com o BC
Inquérito de apuração da morte de Gal Costa é concluído
Ministério da Saúde amplia público alvo para vacinação contra HPV
Governo não fará outro leilão de arroz; entenda