Uma das características mais ressaltadas no São Paulo campeão paulista de 2021 se encontrava na capacidade ofensiva. O time que fez 38 gols nos 16 jogos do
Redação Publicado em 15/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h29
Uma das características mais ressaltadas no São Paulo campeão paulista de 2021 se encontrava na capacidade ofensiva. O time que fez 38 gols nos 16 jogos do estadual, contudo, vive uma “seca” no início do Campeonato Brasileiro, competição na qual o clube ainda não balançou a rede depois de três rodadas.
Mais do que o início ruim na Série A, no qual o time ainda busca a primeira vitória, a produção ofensiva do São Paulo despencou desde a vitória por 2 a 0 sobre o Palmeiras, que assegurou o título do Paulistão e a quebra do jejum de quase nove anos sem troféus.
Até a conquista do Paulistão, nos 21 jogos realizados, o São Paulo havia somado apenas três partidas sem balançar as redes adversárias. O número é o mesmo no espaço de seis jogos disputados depois da conquista do campeonato estadual.
Antes da quebra de jejum de troféus, a equipe comandada por Hernán Crespo falhou nas finalizações contra o Racing (empate por 0 a 0 na Argentina e derrota por 1 a 0 no Morumbi) e no empate por 0 a 0 contra o Palmeiras, pela primeira final do Paulistão.
Desde o título contra os palmeirenses, o São Paulo entrou em campo seis vezes e terminou sem anotar gols em três, justamente nas primeiras rodadas de Campeonato Brasileiro. O time tricolor zerou contra Fluminense (empate por 0 a 0 no Morumbi), Atlético-GO (derrota por 2 a 0) e Atlético-MG (revés por 1 a 0).
Por outro lado, na Copa do Brasil, o São Paulo fez 9 a 1 no frágil 4 de Julho, clube do Piauí que disputa a Série D do Brasileiro.
A queda ofensiva ocorre também em um momento no qual a equipe sofre com desfalques no setor criativo. Justamente desde o primeiro jogo da decisão do Paulista, Crespo não conta com Daniel Alves e Martín Benítez, destaques do time no Estadual.
Benítez entrou em um processo de transição física e está mais próximo do retorno, enquanto o ala da seleção brasileira ainda está totalmente entregue ao Reffis. Diante desse panorama, Hernán Crespo sustenta uma análise tranquila e despreocupada com a ineficiência ofensiva.
– Seguramente falar de Dani ou de Martín, em um momento depois de derrota, é pouco elegante. Não acho que seja uma coisa justa carregar os dois com uma mochila importante, como salvadores do São Paulo. São importantes, fazem falta, é normal, ao mesmo tempo temos outros jogadores – comentou Crespo.
– As ausências parecem mais pesadas. Isso é futebol. Vamos ter tempo para recuperar, e a ideia é poder chegar a ter continuidade de resultados – acrescentou o treinador.
A oportunidade de reação surge nesta quarta-feira. O São Paulo recebe no Morumbi, a partir das 19h (de Brasília), a Chapecoense, que também soma um ponto depois de três rodadas.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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