O bem-estar mental em adolescentes diminuiu consideravelmente nas últimas décadas, tornando importante a identificação de fatores de risco que podem ser
Redação Publicado em 18/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h35
O bem-estar mental em adolescentes diminuiu consideravelmente nas últimas décadas, tornando importante a identificação de fatores de risco que podem ser modificados. Tempo de tela prolongado e atividade física insuficiente podem aumentar o risco de baixo bem-estar mental em crianças e adolescentes em idade escolar.
Estes fatores de risco atuam de forma independente e sinérgica. Num estudo recente foram examinados a dose e a associação do tempo de tela e atividade física com o bem-estar mental dos adolescentes, que foram divididos por sexo.
Os pesquisadores usaram questionários padronizados, aplicados em três rodadas, do levantamento de Saúde e Comportamento em Crianças em Idade Escolar usados em 42 países norte-americanos e europeus. Os participantes tinham em média 13.6 anos de idade.
Os questionários buscavam indicadores de saúde e variáveis de satisfação pessoal e queixas psicossomáticas, relacionando esses indicadores com os relatos de atividade física e uso de telas pelos adolescentes. Todos os dados foram ainda estratificados por sexo dos participantes.
Os mais de 500 mil adolescentes apresentaram níveis de satisfação de de 7.70, em uma escala de um a dez, para os meninos e 7.48 nas meninas. Por outro lado, as queixas psicossomáticas eram mais frequentes nas meninas, com níveis de 9.26, do que nos meninos, com 6.89.
Análises estatísticas mostraram que existe uma relação direta entre tempo de tela, atividade física e satisfação pessoal. Porém, quando o tempo de tela passava de uma hora por dia os níveis de satisfação caíam proporcionalmente.
Os níveis de atividade física, por seu lado, estavam diretamente ligados ao bem-estar mental das crianças e adolescentes, diminuindo as queixas psicossomáticas e aumentando a satisfação com a vida.
A conclusão dos pesquisadores foi de que muito tempo de tela associado a baixa atividade física comprometem a saúde mental de adolescentes de países de alto nível de renda como os que foram estudados.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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