Abel desembarcou no Brasil no início de novembro para liderar um projeto a longo prazo, mas que deu resultado imediato: ele não se classificou para a final do
Redação Publicado em 10/02/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h24
Com apenas três meses de clube, Abel Ferreira é uma realidade no Palmeiras. O trabalho da comissão técnica liderada pelo português é tão elogiado que a diretoria não cogita a possibilidade de perder seu treinador antes do fim do contrato, em dezembro de 2022.
Abel desembarcou no Brasil no início de novembro para liderar um projeto a longo prazo, mas que deu resultado imediato: ele não se classificou para a final do Mundial de Clubes da Fifa, mas conquistou a Libertadores e está na decisão da Copa do Brasil, contra o Grêmio.
A aposta da diretoria na escolha por Abel Ferreira e seus auxiliares foi na ideia de criar uma identidade de time jovem e com intensidade, além de, enfim, conseguir dar sequência a um projeto a longo prazo.
– Tenho conversado muito com o Abel, ele está muito satisfeito. Outro dia me disse que o Palmeiras entrega tudo que uma comissão precisa, tem uma estrutura preparada, ótimos profissionais, elenco excelente… É um treinador com muito potencial, com características muito interessantes, por isso o contratamos – disse o presidente Maurício Galiotte, ao ge.
O rápido sucesso no Palmeiras e a carreira promissora no mercado europeu colocaram Abel Ferreira como um dos candidatos a assumir o Olympique de Marselha, da França, clube que também tem interesse na contratação de Jorge Sampaoli.
– Ele tem um trabalho de base bem desenvolvido, trabalha de forma moderna, é um estrategista. Com um título desse tamanho, normal haver o interesse e é uma situação que vamos ter de conviver. Mas vejo o Abel fazendo um trabalho no qual está muito feliz. Foi isso que ele me disse – disse Galiotte.
Além de Abel Ferreira, a comissão técnica palmeirense foi reforçada por João Martins, Vitor Castanheira e Carlos Martinho, que dividem função com Andrey Lopes, membro fixo do clube.
O contrato com o Verdão é válido até o fim de 2022, com multa rescisória avaliada em 1,5 milhão de euros (cerca de R$ 9 milhões na cotação atual). Até o momento o assunto não preocupa a diretoria palmeirense.
– A multa sempre pode ser mudada. Mas multa ou contrato, nada é maior do que a satisfação pessoal, do que você ter um projeto, identificação, ambiente de trabalho saudável, um desafio que você aceita e se sente satisfeito. O momento do Palmeiras é esse. Muito maior do que multa ou valores, o projeto está acima de tudo. Todos esses aspectos estão acima do financeiro. A empatia com o processo, a identificação com o trabalho, isso está acima de qualquer multa – completou o presidente.
Na quinta-feira, às 12h (de Brasília), o Palmeiras se despede do Mundial de Clubes da Fifa com o jogo da disputa do terceiro lugar, contra o Al Ahly, do Egito.
Abel Ferreira, do Palmeiras, com a taça da Libertadores — Foto: Divulgação/Conmebol
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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