Não sei se existe um fiasco de luxo, mas é fato que o Palmeiras não apresentou nada de positivo ou produtivo no Catar. O Verdão venceu a Libertadores para
Redação Publicado em 12/02/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h11
Não sei se existe um fiasco de luxo, mas é fato que o Palmeiras não apresentou nada de positivo ou produtivo no Catar. O Verdão venceu a Libertadores para ganhar o direito de disputar o Mundial de Clubes da Fifa, e isso sempre será lembrado na história do clube. O problema é que o retorno ao Brasil será da pior maneira: nenhuma vitória, nenhum gol marcado, um futebol muito ruim e a pior classificação possível.
O posto de “quarto melhor time do mundo” é excelente se for pensado de maneira solta, mas pouco para o tamanho do Verdão ou a maioria dos campeões sul-americanos que passaram pela competição. A derrota nos pênaltis para o Al-Ahly, nesta quinta-feira, decretou a pior campanha do continente no Mundial de Clubes.
A maior lição que o Palmeiras poderá tirar do seu período em Doha é aceitar o quanto antes que a sua campanha no Mundial de Clubes da Fifa foi muito ruim e entender os motivos. Não apenas porque enfrentou adversários de qualidade. Principalmente porque não jogou futebol.
Não é verdade que foi a sorte que levou o time de Abel Ferreira ao Mundial, por mais que essa narrativa seja vendida por quem tenta diminuir um título merecido como o da Libertadores. Talvez a maior conquista da história palmeirense.
O Verdão desembarcou em Doha credenciado por uma temporada histórica, o que inclui um título paulista contra o Corinthians – mesmo rival que foi goleado recentemente pelos palmeirenses no Brasileirão –, uma classificação para a final da Copa do Brasil e uma campanha na Libertadores validada por eliminar o River Plate e vencer o rival Santos na decisão do Maracanã.
Se outros times considerados melhores ou com futebol “mais bonito” não avançaram até a decisão, a culpa não é do Palmeiras. A única culpa possível do Verdão é a de praticamente não ter estreado no Mundial. Foram 180 minutos marcados por ausência total de criatividade, inspiração, intensidade…
E o Palmeiras entender que sua participação no Mundial foi ruim não significa o fim do mundo. No máximo, o fim do sonho do Mundial. É entender o que ainda pode ser feito de melhor em uma temporada que reserva mais decisões nas próximas semanas.
São algumas das questões que poderão ser trabalhadas na Academia de Futebol.
O trabalho de Abel Ferreira é bom, mesmo com erros importantes contra Tigres e Al-Ahly. A atual comissão técnica dá ao Palmeiras uma sensação de, enfim, ter um projeto de comando a médio e longo prazo. Com acertos a serem alcançados quando for possível ter um planejamento além da rotina de decisões.
Acertos estes que passam pela montagem do elenco, com chegadas e saídas igualmente importantes, e definições sobre como voltar a render o que já foi apresentado há pouco tempo. O tempo é curto, mas é possível trabalhar pelo título da Copa do Brasil.
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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