O camisa 10 da seleção se tornou muito além de apenas um jogador, mas um símbolo publicitário
Vitória Tedeschi Publicado em 18/11/2022, às 18h36
A Copa do Mundo de 2022 tem um sabor especial para Neymar. Em sua terceira participação no Mundial, o jogador do Paris Saint-Germain deve se tornar, no Catar, o maior artilheiro da história da seleção brasileira. Mas muito além de futebol, o craque terá uma presença especial no torneio.
Isso porque, para além do que faz dentro de campo, o camisa 10se transformou em uma das maiores e mais valiosas marcas da história do esporte brasileiro, avaliada atualmente em R$ 1,06 bilhão - um processo que começou em 2013, quando ele ainda vestia a camisa do Santos.
Neymar chega ao Qatar aos 30 anos, no auge técnico da carreira de um jogador de futebol. Coincidentemente, também no auge de um projeto publicitário iniciado em 2017 com a maior transferência da história do futebol.
Assim, torcedores do Brasil que vão ao Qatar para assistir à Copa do Mundo dificilmente chegarão fisicamente perto de Neymar, mas o camisa 10 da seleção brasileira estará à vista de todos eles em qualquer lugar que olharem. Já que a imagem do atacante será onipresente em materiais publicitários espalhados por todo o país que recebe o Mundial.
Apesar de sua marca que se tornou um império, vale lembrar que o caminho de Santos até virar garoto-propaganda da Copa do Qatar e construir a marca bilionária é marcado também por episódios graves.
Em duas ocasiões nos últimos três anos Neymar foi acusado de violência contra a mulher. Uma delas esteve profundamente ligada a sua presença publicitária, sendo apontada pela Nike como causa da rescisão do acordo com o brasileiro.
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