Os Estados Unidos seguem como a maior potência olímpica do mundo. Com mais dificuldade do que o previsto, o país ficou em primeiro no quadro de medalhas com
Redação Publicado em 08/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 15h40
Os Estados Unidos seguem como a maior potência olímpica do mundo. Com mais dificuldade do que o previsto, o país ficou em primeiro no quadro de medalhas com 39 ouros, 41 pratas e 33 bronzes, somando 113, enquanto a China encerrou com 38 ouros, 32 pratas e 18 bronzes, totalizando 88. É a menor diferença entre os dois primeiros colocados do quadro desde os Jogos de 1912, quando os americanos venceram os suecos por 25×24.
Os americanos fizeram uma campanha aquém do esperado. O tradicional tripé que sustenta o país na liderança do quadro há muito tempo- natação, atletismo e ginástica – ficou abaixo. Na ginástica, o efeito Simone Biles, na natação o time quase perdeu o título geral para a Austrália, e no atletismo apenas sete títulos, menos da metade do que o projetado.
Ainda assim, os americanos mantiveram a escrita de ir bem no wrestling (três ouros) e tiro (três ouros). Por fim, os esportes coletivos, com três títulos no basquete, dois no vôlei e um no polo aquático.
China, Japão, Grã Bretanha e o Comitê Russo completaram o top-5 do quadro. Os chineses quase conseguiram a primeira liderança fora de casa (Venceram o quadro só em 2008), os japoneses fizeram a melhor campanha da história, embalados por judô (9 ouros) e wrestling (5). A Grã Bretanha, mesmo com um desempenho ruim no remo, se manteve no top 5 com destaque no ciclismo e no pentatlo moderno. O Comitê Russo até ganhou mais medalhas que em 2016, mas a quinta posição é a pior da história recente da Rússia.
A Austrália, mantendo a tradição de um país ligado às águas, ficou em sexto lugar, principalmente pelos resultados na natação, vela, remo e canoagem.
A novidade do grupo dos 10 maiores países é a Holanda, que tinha ficado em 11º nos Jogos do Rio, e agora fechou em sétimo lugar, com 10 ouros, 12 pratas e 14 bronzes. Nesta lista, entrou no lugar da Coreia do Sul, que despencou do oitavo posto em 2016 para o 16º em Tóquio.
Fecharam o top 10 outros países que estão neste grupo há muito tempo, com a França em oitavo lugar, a Alemanha em nono, apesar da pior campanha desde a unificação, e a Itália em décimo, com destaque para o atletismo.
Um destaque no quadro de medalhas é o número de países que foram ao pódio, 93, o maior da história em uma mesma edição das Olimpíadas.
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Fontes: Ge – Globo Esporte.
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