A informação de que o Corinthians possui 19 casos de Covid 19 e o aumento do número de casos da nova cepa, com maior índice de contágio, fazem o Palmeiras
Redação Publicado em 03/03/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h01
A informação de que o Corinthians possui 19 casos de Covid 19 e o aumento do número de casos da nova cepa, com maior índice de contágio, fazem o Palmeiras reiterar o desejo de adiamento do Dérbi da noite desta quarta-feira, na Neo Química Arena. O clube tentou a mudança da data desde que a Federação Paulista divulgou a tabela detalhada, em 16 de fevereiro.
O clássico acontece menos de dois meses depois do realizado pelo segundo turno do Brasileirão, em 18 de janeiro, com vitória palmeirense por 4 x 0, no Allianz Parque.
Em reuniões seguidas na Federação, com o vice-presidente Mauro Silva, o clube queria a troca do dia do clássico alegando ser o representante do futebol de São Paulo na decisão da Copa do Brasil, cuja final será disputada quatro dias depois do Dérbi. A Federação preferiu manter o clássico para esta quarta-feira. O Corinthians também não abriu mão da data.
Ocorre que a quantidade de casos de covid no Centro de Treinamento Joaquim Grava, do Corinthians, fez com que voltasse a existir a possibilidade de mudança da agenda. Especulou-se que isto aconteceria durante toda a tarde de terça-feira (2). A Federação mantém o Dérbi.
O Palmeiras, no entanto, segue defendendo a tese de que o clássico deve ser alterado. Uma das razões é a possibilidade de que a nova cepa, com maior índice de contágio, afete a saúde dos jogadores palmeirenses antes da decisão contra o Grêmio, no domingo.
– Achamos que o bom senso é adiar a partida e é uma questão de coerência manter o pedido de adiamento – diz o diretor-executivo do Palmeiras, Anderson Barros.
Importante dizer que o pedido do Palmeiras não se dá pelo número de casos de covid do Corinthians, mas que o problema corintiano reforça um pedido já existente. No ano passado, o Palmeiras foi contra o adiamento da partida contra o Flamengo, também atingido por surto da doença. Na época, o Palmeiras argumentava que todos os clubes do Brasileirão haviam decidido jogar mesmo em casos de surtos.
Desta vez, o pedido não se dá exclusivamente pelo surto, mas pela soma de fatores. O primeiro pedido era pela proximidade da decisão da Copa do Brasil.
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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