O mesmo destino foi dado ao empresário Maciel Alves de Carvalho, associado de Renan Bolsonaro
Manoela Cardozo Publicado em 16/02/2024, às 11h34
Jair Renan Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, foi oficialmente indiciado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).
Conforme informações do Metrópoles, ele está enfrenta acusações de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro, como parte da Operação Nexum. O mesmo destino foi dado ao empresário Maciel Alves de Carvalho, associado de Renan Bolsonaro.
A investigação, conduzida pela Delegacia de Repressão à Ordem Tributária do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (Dot/Decor), suspeita que ambos estavam envolvidos em uma associação criminosa.
O esquema envolvia o uso de "laranjas" para ocultar a verdadeira propriedade de empresas fictícias ou de fachada, visando benefícios econômicos ilícitos. O relatório final foi encaminhado ao Poder Judiciário em 8 de fevereiro de 2024, mas o processo permanece sob sigilo.
A investigação revelou manipulações nos registros de faturamento e documentos das empresas envolvidas, além de transações financeiras suspeitas, possivelmente incluindo remessas de dinheiro para o exterior.
A operação também resultou em buscas em endereços associados a supostos cúmplices, incluindo um "laranja" utilizado pelo grupo. Os mandados foram cumpridos em locais como a Asa Sul e Balneário Camboriú (SC), onde foram encontradas empresas ligadas aos investigados.
Essa operação é parte de um esforço mais amplo para desmantelar esquemas fraudulentos, como estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, visando proteger o patrimônio dos envolvidos.
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