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Nova decisão

Justiça toma decisão sobre possível união entre Gugu e Thiago

Por anos, o chef lutou para comprovar um contato romântico entre eles

O juiz responsável considerou que Thiago Salvático não tinha uma união estável com o apresentador Gugu. - Imagem: reprodução I Instagram @chef.thiagosalvatico
O juiz responsável considerou que Thiago Salvático não tinha uma união estável com o apresentador Gugu. - Imagem: reprodução I Instagram @chef.thiagosalvatico

Juliane Moreti Publicado em 16/01/2023, às 16h46


Depois da morte de Gugu, em 2019, muitos escandâlos vieram à tona. Seu falecimento ocasionada por um acidente doméstico deixou muitos fãs, familiares e amigos abalados. Amores, também. Desde então, o chef Thiago Salvático, um possível romance do apresentador, tem lutado para comprovar a união com Gugu.

Porém, de acordo com informações que o portal IG teve acesso, a justiça determinou que não havia união estável entre os dois, apenas amizade. Ainda por cima, classificou o possível relacionamento entre os dois como ''clandestino''.

A decisão foi publicada no dia 15 de dezembro do ano passado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Nela, o juiz, chamado José Walter, avaliou e tirou a conclusão sobre as provas enviadas por Thiago, incluindo fotos, viagens e mensagens íntimas.

Porém, tudo foi em vão. Thiago não foi considerado um romance de Gugu, apenas um convívio amigável, principalmente pelo fato de ter sido tudo ''às escondidas'', o que torna inviável a tese da união estável entre o chef e o apresentador.

''Apenas com o narrado na inicial é possível concluir que o autor e o falecido tenham sido amigos, tenham mantido algum mantido algum tipo de relacionamento amoroso, tenham até mesmo namorado'', começou o juiz.

''Mas é impossível dizer, tanto que o próprio autor não diz, que fossem considerados um casal, que tivessem um relacionamento estável, público e duradouro, como se casados fossem e com o objetivo de construir família'', continou.

''Ainda e especialmente, a narrativa deixa claro que tudo seria ocorrido às escondidas, em absoluto respeito à privacidade do falecido, mas também sem chegar aos familiares [...] O envolvimento clandestino, como se sabe, fora até mesmo do âmbito familiar das partes, não se amolda sequer em tese a uma união estável'', completou o juiz, de acordo com o portal.

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