O especialista em Direito do Consumidor participou de uma ação da polícia civil; entenda
Vitória Tedeschi Publicado em 19/06/2023, às 14h03
Na manhã desta segunda-feira (19) a Polícia Civil de São Paulo realizou uma operação nos arredores do Allianz Parque para retirar cambistas da fila do show da cantora Taylor Swift, e o deputado Celso Russomanno (Republicanos) também esteve presente.
A ação, que foi aplaudida por quem estava na fila e levou 32 suspeitos à Primeira Delegacia do Consumidor, viralizou nas redes sociais pela presença do repórter, especializado em Direito do Consumidor.
Celso Russomanno é conhecido na mídia por suas aparições falando do assunto, além de receber denúncias contra empresas em seu site. Ele já protagonizou diversos memes sobre o assunto e, desta vez não foi diferente.
Isso porque assim que chegou no local o assuntou viralizou e seu nome foi parar entre os mais comentados nas redes sociais.
🚨VEJA: Celso Russomano acaba de chegar no Allianz Parque, na fila da bilheteria da “The Eras Tour”, pra exercer sua profissão de defensor do Direito do Consumidor quanto às compras ilegais de cambistas. pic.twitter.com/OgSgopKykh
— PopOnze (@PopOnze) June 19, 2023
procon sp e celso russomano fazendo A BOA pic.twitter.com/nVdQLwLgEB
— carol VAI VER A TAYLOR (@carolzaghetti) June 19, 2023
E o PROCON, 15 carros da polícia e o CELSO RUSSOMANO que brotaram na fila da Taylor pic.twitter.com/xPsfyqBpOF
— Doraa (@Shiny_Doraa) June 19, 2023
🚨AGORA: Celso Russomano chegou na fila do Allianz Parque, onde está acontecendo a venda do 'The Eras Tour' da Taylor Swift pic.twitter.com/TClxmG83aV
— malu (@souvlakiest) June 19, 2023
Na semana passada, a venda geral dos ingressos gerou uma enorme polêmica envolvendo os cambistas - quem negocia ingressos, com valores superiores ao do bilhete - nas filas das bilheterias presenciais, com fãs relatando ameaças de violência e até um criminoso se fingindo de cadeirante para entrar na fila preferencial.
De acordo com o Infomoney, o Procon de São Paulo e o do Rio de Janeiro notificaram a empresa responsável, a Tickets for Fun, após uma enxurrada de reclamações. O Procon-SP pediu explicações do porquê dos ingressos terem se esgotado tão rapidamente, mas continuarem sendo anunciados no site e estando disponíveis em sites paralelos em uma enorme quantidade.
Já o Procon-RJ questionou como os números da fila foram organizados e quais esquemas foram utilizados para coibir a compra para revenda.
Vale mencionar que o cambismo - venda de ingressos acima do valor estipulado no bilhete - é uma prática ilegal no Brasil, com multa prevista pela Lei nº 12.299, de 2010, e penas de seis meses até dois anos de detenção.
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