O advogado das gêmeas falou ao Diário de S.Paulo sobre o caso
Vitória Tedeschi Publicado em 22/06/2023, às 10h01
Após a morte do apresentador Gugu Liberato, em novembro de 2019, sua família disputa a herança, avaliada em R$ 1 bilhão e na última quarta-feira (21) a história ganhou um novo e polêmico capítulo.
Isso porque, na última quarta-feira (21), o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) validou o testamento deixado por Gugu Liberato em 2011, em que a maior parte da herança deveria ficar com os filhos do apresentador e os 25% restantes para os cinco sobrinhos.
"O STJ respeitou a vontade de Gugu Liberato em deixar 75% do seu patrimônio para os seus três filhos e 5% para cada um de seus 5 sobrinhos", comentaram Dilermanno Cigagna, Carlos Regina e Nelson Pinto, advogados de João Augusto Liberato, um dos filhos de Gugu, e Aparecida Liberato, irmã do apresentador.
Após a decisão ser divulgada, um comerciante, identificado como Ricardo Rocha, de 48 anos, surgiu dizendo também ser filho do apresentador e, portanto, também ter direito de parte do dinheiro. Ele também pediu um teste de DNA para todos os filhos.
O advogado Nelson Wilians, que representa as filhas de Gugu, Sofia e Marina, informou ao Diário de S.Paulo que ainda está se inteirando sobre a ação de investigação de paternidade pedida pelo comerciante, mas que não exerga nenhuma barreira por parte das meninas (veja a nota mais abaixo).
Vale citar que, o pedido de paternidade não tem relação com o processo movido por Rose Miriam Di Matteo, que tenta comprovar união estável com o apresentador, mas foi durante essa audiência que os três filhos foram avisados de que um oficial de Justiça estava no local para lhes entregar uma intimação, conforme noticiou a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo.
De acordo com a mesma colunista, ao serem informados de que existe ação de investigação, eles agiram sem espantos, e se prontificaram a colaborar com os testes. Caso se neguem a isso, o comerciante pede que o corpo do apresentador seja exumado - retirado da sepultura - para realização do exame de DNA.
Segundo a intimação, a mãe de Ricardo, Otacília Gomes da Silva, teria conhecido o apresentador no segundo semestre de 1973, "em uma padaria que existia na rua Aimberê, no 458, bairro de Perdizes, nesta capital". A petição informa que ela trabalhava como babá e empregada doméstica "na residência de uma família nipônica (natural, habitante ou cidadão do Japão)" ao lado da panificadora.
"O advogado Nelson Wilians, que representa as gêmeas Marina e Sofia, ainda está se inteirando sobre a ação de investigação de paternidade. Mas a princípio não há motivo de suas clientes se recusarem a colaborar com um pedido de realização de exame de DNA, caso seja pertinente perante a lei."
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