Nós leigos e leigas da diocese de São José do Rio Preto, queremos expressar a nossa tristeza em relação ao momento que estamos atravessando desde 2013 em
Redação Publicado em 16/09/2016, às 00h00 - Atualizado às 13h40
Nós leigos e leigas da diocese de São José do Rio Preto, queremos expressar a nossa tristeza em relação ao momento que estamos atravessando desde 2013 em relação a nossa Igreja diocesana. Está muito difícil manter a nossa identidade como católicos na sociedade devido o que já saiu na imprensa e a maneira de nosso bispo D. Tomé Ferreira da Silva atuar como pastor. Seu distanciamento em relação a nós leigos é muito grande e também é uma reclamação dos padres o difícil acesso ao nosso bispo que faz acepção de padres. É muito grande a perseguição aos padres que não concorda com as suas ideias. Já houve casos de leigos serem mal recebidos em audiência.
Estamos indignados com a falta de misericórdia de D. Tomé para com os novos diáconos da nova Diocese de Votuporanga negando a eles o uso de Ordem, isto é, não permitindo o uso do Sacramento da Ordem para presidir celebrações da Palavra, casamentos e batizados, inclusive proibindo-os de usar túnica, por tempo indeterminado de maneira arbitrária só porque solicitaram um plano de saúde os quais têm todo direito como qualquer cidadão. O bispo os recebeu mal e os humilhou muito.
Nossa diocese não pode continuar dessa maneira, com o pastor que temos que é totalmente oposto ao querido Papa Francisco que pede que derrubem as barreiras entre a hierarquia e o povo e que vá ao encontro das ovelhas e, no entanto, em nossa diocese se ergue muralhas. Estamos inconformados também com o Cardeal arcebispo de São Paulo D. Odilo Pedro Scherer e o arcebispo de Ribeirão Preto D. Moacir Silva que são coniventes com a situação e nada fizeram até o momento. O Núncio Apostólico D. Giovanni d’Aniello recebe denúncias de nós leigos e estamos esperando uma solução e até o momento também se omitiu, mas temos esperança de que ele vai tomar alguma atitude.
A diocese está estagnada do ponto de vista pastoral, as comissões diocesanas ruindo, autoritarismo, repressão, comentários ruins na sociedade, nas redes sociais e e-mail que recebemos de leigos e padres desabafando inconformados. Estamos sem perspectivas. É comum muitas pessoas afirmarem eu não ofertam mais o dízimo enquanto essa situação perdurar. É bom saber que quem sustenta na prática uma diocese junto com o bispo somos nós os leigos e os padres, por isso merecemos toda atenção, respeito e uma resposta e, no entanto, é só silêncio e descaso.
Não estamos protestando contra a diocese e nem contra a pessoa do bispo, mas só queremos uma solução rápida porque a situação está muito difícil. Somos leigos que amamos a Igreja de Jesus Cristo e queremos um bispo que seja pastor que venha ao encontro das ovelhas para dialogar e partilhar de nossas alegrias e angústias, que leve em consideração o laicato, que tenha consideração pelos padres que também são os pastores de cada paróquia.
Queremos expressar a nossa profunda tristeza e peçamos a oração de todos para que Deus tenha misericórdia de nossa diocese para que tudo se resolva da melhor forma para o bem da Igreja de Jesus Cristo. Pedimos também às instâncias superiores que ouçam o nosso clamor.
Grupo de leigos conscientes.
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