Há quase uma década sem participar de comédias na TV, teatro e no cinema, Cauã Reymond resolveu dar uma pausa dramática nos personagens mais endurecidos para
Redação Publicado em 12/07/2018, às 00h00 - Atualizado às 16h34
Há quase uma década sem participar de comédias na TV, teatro e no cinema, Cauã Reymond resolveu dar uma pausa dramática nos personagens mais endurecidos para buscar novos desafios na carreira. Aos 38 anos, com mais de 15 de carreira, o galã da atualidade está no elenco do filme Uma Quase Dupla, que entra em cartaz nos cinemas a partir do dia 19/7, é dirigido por Marcus Baldini. Ao Gshow, ele explica o motivo de apostar no humor.
“Queria me reciclar e sair da minha zona de conforto.”
“Vim de dramas muito densos e, quando surgiu a ideia de rodar o longa ao lado da Tatá Werneck, de quem sou fã, porque ela tem um humor rápido e domina o público muito bem… Fiquei apavorado no bom sentido”, explica Cauã.
Cauã elogia Tatá, sua colega em cena: ‘Sou fã! Ela domina o público muito bem’ (Foto: Alfredo Alves/Divulgação)
“Saí um ator melhor depois deste filme porque ganhei malícia.”
“Na comédia, é preciso observar de longe quando as pessoas estão rindo de sua ação. É diferente do drama, pois o ator tem que estar muito presente na cena, independentemente da técnica”, garante ele, que vive o subdelegado Claudio no longa-metragem.
“Experiência enriquecedora.”
Luz, câmera e ação: atores ajudaram na adaptação do roteiro de comédia (Foto: Divulgação)
Surpreso com a repercussão entre fãs e colegas de profissão, Cauã diz que a criação do papel exigiu muita dedicação e trabalho em equipe. “A comédia chega a tantos públicos e atinge uma massa incrível. A resposta de quem já viu (o trailer) tem sido gostosa e estão curtindo. Fiquei sem acreditar. Eu não sou comediante, mas tinha a vontade de fazer um filme de dupla”, resume ele, que buscou referências em clássicos como ‘Midnight Cowboy’ e ‘Rain Man’.
“Fiquei pensando em como ia me encaixar no humor da Tatá, que é uma gênia. Acho que esse cara com o raciocínio mais lento, talvez ingênuo e que tenta acompanhar o ritmo de outra pessoa pudesse funcionar bem dentro dessa matemática da comédia. No final, tudo casou”, explica ele, que também ajudou a adaptar o roteiro.
Selfie nos bastidores: ator adotou bigode e buscou referência nos anos de 1980 para personagem em filme (Foto: Arquivo pessoal)
Cauã conta que o filme foi feito a várias mãos e que parceria e entrosamento entre a equipe foram essenciais. “Quando a gente começou a filmar, ninguém estava 100% satisfeito com o roteiro. Com a ajuda dos roteiristas, a gente foi adaptando o filme para que fosse uma obra para toda a família. Aliás, a Tatá escreveu algumas das minhas melhores piadas”, ressalta ele.
Nos bastidores, o clima de descontração teve destaque junto com a inquietação e ansiedade. “O mérito do resultado é todo do Baldini (odiretor). Foi ele quem equalizou as nossas diferentes escolas de interpretação. Todo mundo diz que o filme deve ter sido divertido. E foi mesmo! Mas também teve momento de muito trabalho, de verdade. Valeu cada etapa do processo”, afirma Cauã.
Filme ‘Uma Quase Dupla Em Ação contra a Chatice’: estreia a partir do dia 19/7, nos cinemas (Foto: Divulgação)
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