Rodrigo Sayeg Publicado em 13/12/2022, às 09h39
Continuo afirmando com todas as letras que acredito no Brasil.
Tenho muita fé e vamos chegar lá. Especialmente observando a postura de meu filho Rodrigo e de tantos outros jovens, filhos e filhas, acredito que os nossos compatriotas, com cerca de 30 anos de idade, são uma geração de ouro, honrada, consciente, lutadora e extremamente bem preparada. Acredito que o futuro do Brasil está nas mãos deles.
Lhes entregaria o país de olhos fechados, desde que assumissem o compromisso de conquistar os objetivos fundamentais da república conforme está consignado em nossa Constituição Federal.
Em minha avaliação, eles têm todas as condições de edificar uma nação livre, justa e solidária; desenvolvida econômica, social, política, cultural e tecnologicamente; erradicadora da pobreza e da marginalização; redutora das desigualdades sociais e regionais; promotora do bem de todos sem preconceito ou qualquer outra forma de discriminação.
Confio que eles nos entregarão o Brasilque queremos!
Porém não podemos vacilar. Serão infinitas as dificuldades. Obstáculos sempre se apresentarão. Eles enfrentarão adversários duros e imbuídos em nos derrotar. Terão que ter determinação, unidade e foco! Cônscios de que “vacilou: já era”.
A eles emprestaremos a sabedoria que somente vem com a idade e a experimentação das experiências da vida, principalmente as mais tormentosas.
A vitória da Croácia contra nós, na Copa do Mundo, foi pródiga ao nos oferecer esta amarga lição.
Durante cerca de 3/4 (três quartos) do jogo, o Brasil dominou a partida, desenvolveu maravilhosas jogadas e criou inúmeras chances de gol, até chegar àquele golaço do nosso amado Neymar.
Naquele golaço do Brasil, mostramos quem nós somos como povo e que lutamos com força, entusiasmo, cooperação, efetividade e genialidade.
Provamos que nada, absolutamente nada, nenhum adversário externo iria nos deter. A Vitória estava em nossas mãos.
Somente poderíamos perder para nós mesmos, não sendo vigilantes e defensivos, deixando o adversário se aproximar e penetrar na nossa carne com o punhal do oportunismo, desconstruindo a nossa Glória. Claramente faltou maturidade, todavia, cabia ao técnico que foi inepto preencher esta lacuna e conduzir o time a assegurar soberano a vitória.
De fato, a lição deixada pela seleção brasileira de futebol é que temos que avançar para buscar o sucesso da Nação, que nos é reservado e de direito, contudo devemos nos conduzir responsavelmente com direção defensiva até o fim.
Se não tivermos perpétuo cuidado, vacilamos e o adversário oportunista se aproveita e a Vitória nos é arrancada de nossas próprias mãos. Então, perderemos. Já era.
Ainda seremos alvo de chacota, pois, em verdade perdemos para nós mesmos.
Chega de vacilar. Não somos perdedores. Somos um povo digno, decente, guerreiro e vencedor. Não desistiremos jamais até a Vitória. Empoderaremos e orientaremos estes magníficos jovens que irão para a frente de batalha em nome de nosso país.
Conquistemos a Glória e o Sucesso do Brasil. Tudo a seu tempo. Somos filhos da Vitória!
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