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BRASIL: Em tempos de Copa do Mundo, o que realmente importa?

Imagem: Freepik
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Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 25/11/2022, às 15h57


A seleção canarinha estreia na Copa do Mundo 2022, com vitória de 2 x 0 contra a Sérvia. Os dois gols foram marcados por Richarlison, com direito a um gol de voleio espetacular. Com o resultado, a seleção brasileira lidera o Grupo G e segue otimista em busca do título de hexacampeão.

Apesar da bela estreia brasileira nos jogos mundiais, o que os cidadãos de bem querem saber é se depois da Copa ainda teremos um país livre e democrático em que os interesses do povo estejam acima dos interesses de governantes corruptos, de passado e moral comprovadamente manchadas por atos ilícitos.

A questão das irregularidades na campanha e na votação eleitoral de 2022 está longe de ser finalizada. O povo tomou as ruas em sinal de que não aceitará que as coisas sejam conduzidas da maneira como estão sendo, e alguns poucos juristas e políticos honestos lutam ferozmente, mas de forma legal e legítima, para que a verdade venha à luz.

O PL (Partido Liberal) entrou com representação para anulação de votos computados pelas urnas de modelos UE2009, UE2010, UE2011, UE2013 e UE2015, sob argumento de que sua auditoria contratada identificou inconsistências gravíssimas e não possíveis de serem sanadas a respeito do funcionamento das urnas utilizadas nas eleições de outubro/2022, por ocasião do segundo turno do pleito. Em resposta, Alexandre de Moraes indeferiu o pedido e, em tom ditador que lhe é peculiar, exigiu que a manifestação deveria conter urnas dos dois turnos e os dados adicionais apresentados no prazo de até 24 horas.

O tom ameaçador de Moraes, congruente com sua insensatez, foi coroado ao estabelecer, sabe-se lá com base em quê, multa de quase 23 milhões, alegando, por parte do PL, “litigância de má-fé”, o que não procede, já que não se tem em pauta qualquer tom provocativo/irresponsável à Justiça. Além disso, determinou que fossem bloqueadas, em caráter imediato, o fundo partidário da coligação até que se quite a multa, com determinação de que seja instaurada apuração de desvio de finalidade e a inclusão do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, e do presidente do Instituto Voto Legal, Carlos Rocha, no inquérito 4.874, responsável pela apuração de existência de milícias digitais que atentam contra o Estado Democrático de Direito. Informações do PL dão conta de que o partido reitera que seguiu unicamente o previsto no artigo 51 da Lei Eleitoral, que visa a obrigar legendas a fiscalizarem processos eleitorais.

Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, afirma que TSE tem obrigação de resolver problemas assinalados pela auditoria do partido e esclarecer as dúvidas. Para ele, somando-se as urnas novas tem-se vitória do atual Presidente, Jair Messias Bolsonaro, de 1 milhão, se não se considerarem as urnas isentas de indícios; “[...] o voto tem de ser seguro e por isso fizemos esse levantamento. E se isso for uma mancha na nossa democracia, temos que resolver isso agora”, completa Costa Neto, para quem as eleições deste ano configuram-se no cenário brasileiro como um “fantasma”.

Ao comentar a respeito do prazo estabelecido por Moraes para a inclusão de falha também no primeiro turno do pleito, o ministro Ricardo Lewandowski, vice-presidente do TSE, comenta que, caso sejam confirmadas as alegações de falhas nas urnas eletrônicas, todos os resultados da eleição de 2022 teriam de ser anulados, inclusive aos que elegeram deputados estaduais e federais, senadores e governadores.

Claro é que não houve lisura no processo eleitoral e no pleito de 2022. O que se viu durante a campanha eleitoral e nas eleições seria cômico se não fosse trágico: favoritismo descarado das mídias esquerdistas, desigualdades quanto a direitos durante a campanha, cidades com zero votos para o candidato de direita, urnas não confiáveis, e isso só para começar. As eleições 2022 são o retrato de fraude descarada e concluio da esquerda e sua pauta maligna para se colocar no comando maior do país um condenado e sua quadrilha, não só numa ação pela retomada do poder, mas visando à perpetuação deste.

Assim, apesar do belíssimo segundo gol do camisa 9 da nossa seleção, a quem parabenizamos, o que interessa mesmo é assegurar que não seremos uma nação dominada pelo comunismo nem pelo socialismo; que não teremos a esquerda com sua agenda destruidora governando nossa nação.

O que interessa, inclusive em tempos de Copa do Mundo, é que nossa “Pátria amada, Brasil” continue livre, democrática e a salvo das garras de governos totalitários, de presidentes do STE inescrupuloso e de costas largas. Sim! senhoras e senhores, Alexandre de Moraes tem costas muito largas. Tem gente graúda respaldando as sandices e inconstitucionalidades desse cidadão, do contrário, ele já teria caído.

Sim! O gigante acordou! Pão e circo já não são suficientes para inebriar o povo, distraindo-o do que realmente importa: o futuro da sua querida nação chamada Brasil.

É goooooooool!!!! Pela liberdade, pela justiça, pelo futuro da nação brasileira.

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