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Relativização da Soberania Nacional, Não! Impeachment Já

Luiz Inácio Lula da Silva. - Imagem: Reprodução | Luiz Prado / Estadão Conteúdo
Luiz Inácio Lula da Silva. - Imagem: Reprodução | Luiz Prado / Estadão Conteúdo
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 07/07/2023, às 06h37


Tendo em vista o desastroso desempenho do (des)governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o que se evidencia em suas falas em eventos diversos e entrevistas, e que tem tornado o Brasil motivo de riso e alvo de ridicularização no cenário internacional, além dos abusos contra a Pátria e a democracia cometidos por esse indivíduo, os deputados Carol de Toni e Paulo Bilynskyj redigiram pedido para que se proceda ao processo de impeachment do atual presidente.

Muitas são as ações e falas de Lula que, além de causar ranço, envergonham o país e têm causado perplexidade, mesmo naqueles que nele votaram.

Por ocasião do evento do Foro de São Paulo, ocorrido recentemente em Brasília, e que se configura no maior evento de lideranças esquerdistas do mundo, Lula bateu recordes de absurdos. Dentre as declarações feitas, o descondensado declarou sentir-se orgulhoso de ser chamado de comunista, terminologia que causa assombro e arrepio a cristãos e conservadores no mundo todo. O absurdo dessa declaração se explica pela atuação de líderes comunistas ao redor em muitos países, tendo sido eles protagonistas de assassinatos, perseguição por causa da fé, torturas com os mais elaborados requintes de crueldade, incêndio a igrejas, só para mencionar uns poucos fatos ocorridos sob vigência de governos comunistas ao longo dos anos, o que em nada se assemelha com o jargão “O amor venceu”, tão propagado por esquerdistas ultimamente.

Em apenas seis meses de retorno ao poder Lula promoveu e esteve presente em reuniões com diversos líderes ditadores, como o chanceler russo e o presidente da Argentina; cedeu hospedagem a navios chineses, um sinal da aproximação entre o tirano e o líder brasileiro; teceu elogios ao criminoso Nicolás Maduro, adjetivando sua vinda ao país em 2015 de “evento histórico”, além de tê-lo recebido em solo brasileiro por duas vezes este ano, tendo-o tratado com todas as honrarias em sua penúltima estadia no país.

Não é de hoje que Lula mantém vínculo com governos totalitaristas, comunistas, esquerdistas, progressistas, socialistas, cuja admiração fez questão de deixar claro em seu discurso no evento do Foro de São Paulo, ao elogiar autocratas como Fidel Castro e Hugo Chaves. Não é de hoje que o descondensado vem trabalhando em prol da aceleração da agenda mundial.

E Lula se superou, ao afirmou sua definição relativizada do que vem a ser soberania popular; ao combater abertamente a família, os costumes (princípios) e o patriotismo, afirmando claramente que esses representam “tudo o que aprenderam a combater”, e, tendo-se em vista o posicionamento engajado e discurso de ódio dele e de sua equipe ministerial, estão dispostos a ensinar a outros, em especial crianças, adolescentes e jovens.

E pasme, na mesma ocasião, Lula praticamente confessou que a criação do Foro de São Paulo deveu-se ao fato de que ele tinha “consciência de que não chegariam ao poder pelas vias do voto”. Diante de tal declaração, a pergunta é: Onde estão aqueles que deveriam fazer cumprir a lei, utilizar-se da lei para aplicar a justiça, punindo criminosos?

Diante disso, torna-se extremamente necessária e fica mais do que justificada a ação dos deputados De Toni e Bilynskyj, ao pedir o impeachment do atual presidente. Atitude que vem em boa hora, enquanto ainda temos um país pelo qual lutar.

Dentre os deputados que assinaram o pedido estão: Abílio Brunini, Amália Barros, André Fernandes, Bia Kicis, Carla Zambeli, Nikolas Ferreira (Para a lista completa dos deputados, acesse: @carla.zambelli).

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