Diário de São Paulo
Siga-nos
COLUNA

Paralelos entre o 7 de Setembro de D. Pedro, Bolsonaro e Lula: O Brasil Está no Caminho Certo?

Paralelos entre o 7 de Setembro de D. Pedro, Bolsonaro e Lula - Imagem: Divulgação / Ricardo Stuckert
Paralelos entre o 7 de Setembro de D. Pedro, Bolsonaro e Lula - Imagem: Divulgação / Ricardo Stuckert
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 08/09/2023, às 05h16


A Independência do Brasil, evento histórico que marcou a emancipação da nação sob domínio de Portugal, continua sendo um dos marcos fundamentais na história do país. No entanto, olhando para os dias de hoje, é difícil não perceber como a grandiosidade e o orgulho nacional que outrora celebrávamos estão sendo gradualmente minados.

Em 1808, a Família Real portuguesa chegou ao Brasil, e durante o chamado “Período Joanino”, o país viu investimentos significativos em sua infraestrutura e o florescimento de sua classe política. Por um breve momento, o Brasil assumiu um papel central no Império Português, e o comércio prosperou. No entanto, essa prosperidade foi temporária.

Em 1820, a Revolução Liberal em Portugal forçou Dom João VI a retornar à sua terra natal, deixando seu filho, Dom Pedro, no comando. Em um ato corajoso e emblemático, Dom Pedro desafiou as Cortes portuguesas em 9 de janeiro de 1822, proclamando o famoso "Dia do Fico". Em 7 de setembro de 1822, à beira do rio Ipiranga, Dom Pedro proclamou a independência do Brasil, tornando-se seu imperador. Esse período viu a expulsão das últimas tropas portuguesas e a promulgação da primeira Constituição do Brasil em 1824.

As consequências da independência foram imensas, moldando a nação e definindo sua trajetória futura. A criação de um Brasil soberano, a unidade entre as províncias, a identificação do povo brasileiro, a adoção da Monarquia Constitucional, entre outras mudanças, ajudou a solidificar o Brasil como uma nação.

No entanto, essas conquistas e valores que uma vez celebramos estão agora sob ameaça. Um grupo de comunistas, liderados por um ex-presidiário e um ministro ditador, está minando nossas liberdades individuais e colocando o Brasil em uma posição de submissão perante regimes totalitários. Eles desrespeitam nossos símbolos nacionais, promovem uma doutrinação marxista desde a educação básica até as universidades, transformando jovens em militantes de esquerda, carentes de amor à pátria e destituídos de valores e princípios.

No entanto, há uma lembrança de um passado muito recente que nos traz grande nostalgia, mas também nos motiva a que, nas próximas eleições, possamos votar de maneira mais consciente: durante o governo de Jair Bolsonaro, o Brasil viu um renascimento do patriotismo. O povo saiu às ruas, alegre, vestindo verde e amarelo, com bandeiras em mãos e sorrisos nos rostos. Bolsonaro trouxe de volta o sentimento de orgulho nacional que havia se perdido ou que talvez nunca tenha existido desde os tempos da independência. Ele uniu brasileiros de diferentes origens em um amor genuíno pelo Brasil, tornando os domingos e os feriados da pátria, novamente dias de alegria e celebração. E olha nem era dia de jogo da seleção ou corrida de F1!

Diante de tudo o que nos sobreveio, temos o dever de ensinar aos nossos filhos que a independência do Brasil não é apenas um capítulo distante da história, mas sim uma parte essencial de nossa identidade como nação e que devemos permanecer vigilantes para proteger os nossos valores e princípios contra aqueles que buscam destruí-los.

A luta pela preservação da nossa liberdade e soberania é uma missão contínua, e é preciso que, como cidadãos nos mantenhamos firme em nosso compromisso com a pátria. Que este ano possamos lembrar de como éramos felizes celebrando os dias 7 de setembro durante os 4 anos do governo Bolsonaro e em nosso coração desejemos arduamente uma intervenção divina e uma grande transformação em nosso país, pois feliz é a nação cujo Deus é o SENHOR!

Compartilhe  

últimas notícias