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Herói do Palmeiras no sub-20 não se considera pegador de pênaltis e revela “estratégia psicológica”

Kaique entrou no fim do jogo, pegou três cobranças do Corinthians e foi destaque da decisão
O Palmeiras conquistou o tetracampeão paulista sub-20 no último fim de semana com uma vitória categórica sobre o rival Corinthians. Mesmo com uma equipe alternativa, com atletas de 17, 16 e até 15 anos, o time derrotou o arquirrival no Parque São Jorge nas penalidades com grande atuação de Kaique, que defendeu três cobranças de rivais.
Aos 17 anos, o goleiro entrou no fim do jogo especialmente para a disputa por pênaltis. O foco totalmente direcionado para o desempate que definiria o título fez o goleiro apelar para o psicológico, considerado na análise do próprio atleta o fator decisivo para o sucesso.
— Não me considero um pegador de pênaltis nato. Comecei com isso na semifinal, quando me colocaram para a disputa com o Audax e peguei um pênalti, ajudando o time a chegar à decisão. Agora ajudei novamente e saímos campeões — comentou Kaique.
— Ficava a todo momento colocando pressão no adversário, tentando desequilibrar e fazer com que perdessem o foco. Deu certo, peguei três cobranças e ajudei o Palmeiras — disse o grande herói do tetracampeonato palmeirense.
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Kaique, goleiro do Palmeiras, posa com o troféu do Paulistão sub-20 — Foto: Fabio Menotti/Ag. Palmeiras
O goleiro ainda é sub-17 e aproveitou o espaço dado pelo Palmeiras no Paulistão da melhor forma. Dividindo as atenções com o Brasileirão Sub-20, o time alviverde usou atletas bem mais jovens durante a campanha. Além de Kaike, um caso chamativo é o de Gabriel Vareta, zagueiro de 15 anos e titular na Fazendinha.
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Kaique, do Palmeiras, pegou três pênaltis contra o Corinthians na final do Paulistão sub-20 — Foto: Fabio Menotti/Ag. Palmeiras
Kaike deixou o Parque São Jorge de certa forma aliviado. Entrar no fim do duelo e com a responsabilidade de defender pênaltis transportava uma enorme pressão para um jogador que nem era da categoria.
O jovem palmeirense diz que havia estudado os pegadores, mas admitiu: a escolha dos cantos veio na hora, com uma dose de intuição. Essa mistura ajudou na consagração, que deixa a base palmeirense com uma conquista importante diante do maior rival.
— É uma sensação muito boa de dever cumprido, até porque o treinador me deu essa responsabilidade de entrar em campo e defender os pênaltis para sermos campeões. É uma sensação de felicidade e também de recompensa pelo trabalho. Estamos muito felizes de ter conquistado esse tetracampeonato — encerrou Kaique.
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GE – Globo Esporte.
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