O sorteio dos grupos do WTA Finals, torneio que reúne as oito melhores tenistas da temporada, aconteceu na madrugada desta terça-feira (9) e definiu o
Redação Publicado em 09/11/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h26
O sorteio dos grupos do WTA Finals, torneio que reúne as oito melhores tenistas da temporada, aconteceu na madrugada desta terça-feira (9) e definiu o chaveamento e os confrontos da competição, que acontece em Guadalajara, no México, dos dias 10 a 17 de novembro. Com a ausência da australiana Ashleigh Barty, atual líder do ranking e campeã da última edição, em 2019, os destaques são a bielorrussa Aryna Sabalenka e a tcheca Barbora Krejcikova, principais favoritas dentro de suas chaves.
Os nomes dos grupos do WTA Finals foram escolhidos como forma de homenagem para locais históricas. O primeiro é o Chichén Itzá, cidade pré-colombiana construída pela civilização Maia e que tem seu sítio arqueológico na província de Yucatan, no México. O segundo foi nomeado de Teotihuacan, que foi por séculos a maior cidade da civilização Asteca. Seu sítio arqueológico fica próximo da Cidade do México e é um dos principais pontos turísticos do país.
O sistema da competição é simples. As quatro tenistas de cada grupo jogam entre si e as duas melhores de cada avançam para as semifinais, onde o torneio se torna eliminatório. Nos últimos seis anos, o WTA Finals teve seis vencedoras diferentes: Ashleigh Barty (2019), Elina Svitolina (2018), Caroline Wozniacki (2017), Dominika Cibulkova (2016), Agnieszka Radwanska (2015) e Serena Williams (2014).
O primeiro grupo tem como integrantes a bielorrusa Aryna Sabalenka (#2), a grega Maria Sakkari (#6), a polonesa Iga Swiatek (#9) e a espanhola Paula Badosa (#10). Apesar do favoritismo da vice-líder do ranking, a chave tende a ser disputada, já que Sakkari vive seu melhor ano no circuito e atingiu a semifinal de Roland Garros e do US Open. Swiatek foi campeã de Roland Garros em 2020 e venceu o WTA 1000 de Roma nessa temporada. Já Badosa pode ser considerada uma das surpresas do circuito em 2021. A espanhola começou na 87ª posição e foi ganhando terreno até conquistar o WTA 1000 de Indian Wells, entrando também no top 10.
O segundo grupo conta com as tchecas Barbora Krejcikova (#3) e Karolina Pliskova (#4), a espanhola Garbiñe Muguruza (#5) e a estoniana Anett Kontaveit (#8). Campeã de Roland Garros nesse ano, Krejcikova vai ter dificuldades na chave. Uma das adversárias mais complicadas do circuito, Pliskova foi vice-campeã de Wimbledon e dos WTAs 1000 de Montreal e Roma em 2021. Muguruza se recuperou depois de sofrer com oscilações em seu jogo e, apesar de nenhum resultado muito expressivo – ela venceu o WTA 500 de Chicago -, voltou a subir no ranking. Por fim, Kontaveit, que vive uma grande fase e ganhou 26 das últimas 28 partidas, mostrando que pode bater qualquer uma quando joga seu melhor nível.
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Globo Esporte
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