Uma novela que já teve dez capítulos desde a "estreia" e que o Flamengo conduz sem fazer muita questão de ter um final feliz para todos. Já se passaram mais
Redação Publicado em 24/01/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h32
Uma novela que já teve dez capítulos desde a “estreia” e que o Flamengo conduz sem fazer muita questão de ter um final feliz para todos. Já se passaram mais de dez dias desde que o Al Hilal formalizou a primeira proposta por Michael, a negociação teve acerto rápido entre o clube árabe e o jogador, mas o lado rubro-negro dessa história se posiciona como dono da banca e é exigente: ou tem todas as exigências atendidas ou nada feito.
Ao longo da última semana, a percepção nos bastidores por muitas vezes foi de que o acerto era iminente. Os chamados “pequenos detalhes”, por sua vez, seguem emperrando as conversas que tiveram início na tarde de quinta-feira, 13 de janeiro. O Flamengo exigiu o valor cheio da primeira proposta para avançar nas tratativas e segue impondo cláusulas que retardam a conclusão do negócio.
A primeira proposta do Al Hilal foi de 8.250 milhões de dólares (R$ 45 mi) à vista por 100% dos direitos econômicos do jogador. O montante já subiu para 8.450 milhões de dólares (R$ 46.1 mi), mas o Flamengo segue aparando arestas para que receba o valor em sua totalidade pelos 80% que detém de Michael e se cerca de cuidados para que tenha garantias do pagamento.
Neste período, o diretor executivo, Bruno Spindel, fez contatos com a diretoria do Goiás para checar se seria viável que o parceiro flexibilizasse no recebimento dos 5% que tem direito para que a negociação andasse e recebeu a resposta de que o contrato seria executado em sua totalidade. A postura gerou um imbróglio que de imediato o Flamengo passou como responsabilidade do Al Hilal: ou aumenta a proposta para cobrir a questão ou nada feito. Há uma semana esse é um dos pontos em debate.
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GE
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