Cidade de SP tem missas de 7º dia em memória de Bruno Covas na Catedral da Sé e em outras igrejas neste sábado

Redação Publicado em 22/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h56

Cerimônias para o prefeito foram organizadas pelo PSDB e ocorreram em todas as regiões da cidade. Filho do tucano, Tomás, de 15 anos, compareceu com a família a celebração na Catedral da Sé. Covas morreu no domingo (16) em decorrência de câncer.

São Paulo teve missas de sétimo dia neste sábado (22) em memória do prefeito da cidade, Bruno Covas (PSDB), que morreu no último domingo (16), aos 41 anos, em razão de um câncer. Desde 2019, ele lutava contra a doença no sistema digestivo com metástase nos ossos e no fígado.

As cerimônias foram realizadas na Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, e em mais igrejas católicas da capital. As celebrações foram organizadas pelo diretório municipal do PSDB. O partido colocou um quadro com a foto do prefeito em todos os templos.

Na Catedral da Sé, participaram da missa a família e amigos de Bruno Covas. Entre eles, o adolescente Tomás, de 15 anos, filho do prefeito. Também compareceram o governador do estado, João Doria (PSDB), e o atual prefeito da cidade de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

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Algumas igrejas realizaram as missas presencialmente e outras transmitiram as cerimônias pela internet em suas redes sociais. As celebrações ocorreram em horários diferentes.

De acordo com o Plano São Paulo de combate a pandemia de coronavírus, as missas devem seguir regras sanitárias, como limitar a capacidade interna das igrejas a 30% de fiéis.

Covas estava internado no Hospital Sírio-Libanês, no Centro da capital paulista, desde 2 de maio, quando se licenciou da prefeitura. No dia 14, ele teve uma piora no quadro de saúde e a equipe médica informou que seu quadro havia se tornado irreversível.

O prefeito foi enterrado no Cemitério do Paquetá, em Santos, onde está sepultado o corpo de Mário Covas, ex-governador de São Paulo e avô de Bruno, que também morreu em decorrência de um câncer, em 2001. O tucano deixou o filho Tomás, de 15 anos.

O tucano foi o primeiro prefeito da cidade de São Paulo a morrer durante o mandato. Ricardo Nunes (MDB), que era vice, assumiu definitivamente ocargo.