Um homem apontado como o chefe de uma quadrilha que fraudava benefícios do Auxílio Emergencial foi preso em uma operação da Polícia Federal na manhã desta
Redação Publicado em 21/03/2022, às 00h00 - Atualizado às 09h32
Um homem apontado como o chefe de uma quadrilha que fraudava benefícios do Auxílio Emergencial foi preso em uma operação da Polícia Federal na manhã desta segunda-feira (21). O grupo teria desviado mais de R$ 1 milhão em benefícios.
De acordo com as investigações, a quadrilha utilizava nomes de pessoas que não votaram nas últimas três eleições. Essas listas são publicadas nos sites dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).
Os golpistas então captavam dados em sites privados de bancos de dados e faziam o cadastro no site do governo federal. Depois disso, eles faziam o requerimento indevido pelo aplicativo Caixa Tem.
Cerca de 60 policiais federais saíram para cumprir oito mandados de busca e apreensão expedidos pela 4ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro nas cidades do Rio de Janeiro, Angra dos Reis, e Barueri e Carapicuíba, no interior de São Paulo. A prisão do homem apontado como o chefe da quadrilha aconteceu em Santíssimo, na Zona Oeste do Rio.
O nome da operação, “Decipit”, em latim, significa enganador. Para dar veracidade à fraude, o grupo produzia documentos falsos e cadastrava chips de telefonia no nome de beneficiários.
O homem apontado como líder da quadrilha, que não teve o nome divulgado pela Polícia Federal, já tinha sido preso em 2016 pela Polícia Civil do Paraná pelos crimes de estelionato e falsificação de documentos. Em 2020, ele voltou a ser preso por conta das atuais investigações da PF, mas a medida foi substituída pelo uso de tornozeleira eletrônica.
Segundo os policiais federais, ele teria continuado a cometer as fraudes mesmo com o equipamento.
Além do líder da organização, outras cinco outras pessoas são investigadas e podem responder pelos crimes de estelionato qualificado pela fraude eletrônica, falsificação de documento público e organização criminosa, que, somados podem chegar a mais de 20 anos de reclusão.
Celulares apreendidos pela PF na Operação Decipit — Foto: Reprodução
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