Dia a Dia
Após cães tomarem choque em calçada, comerciante distribui placas de alerta por Santa Cecília, em SP, e viraliza nas redes sociais

Cansado de presenciar cachorros tomando choque durante o passeio, Anderson Boeira mandou fazer placas e as espalhou por postes, chamando a comunidade a reclamar do problema.
Dono de uma sorveteria de sabores nordestinos na Santa Cecília, região central de São Paulo, o comerciante Anderson Boeira estava cansado de ouvir e presenciar reclamações sobre choques elétricos que os cães da vizinhança estavam tomando ao caminhar pela Rua Aureliano Coutinho e resolveu agir.
Após meses reclamando na concessionária de energia sobre o assunto, ele decidiu confeccionar placas e fixá-las nos postes da região, alertando os donos de animais sobre o problema que ocorria, principalmente, após dias de chuva forte.
Além do alerta sobre o problema, Boeira pedia na placa que os donos de pets do bairro entrassem em contato com a Enel para registrar uma reclamação e resolver definitivamente o problema.
A iniciativa ganhou força entre os vizinhos da rua, que fizeram reclamações em massa.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/6/q/yEpP8NRKyqQX8YW8eN5g/whatsapp-image-2022-05-12-at-19.59.46.jpeg?w=740&ssl=1)
O comerciante baiano Anderson Boeira, dono de um negócio na rua Aureliano Coutinho, em Santa Cecília, no Centro de São Paulo. — Foto: Rodrigo Rodrigues/g1
Porém, o movimento que começou em dezembro de 2021 foi resolvido apenas nesta quinta-feira (12), depois que as placas de Anderson Boeira ganharam as redes sociais e viralizaram entre os internautas.
“Cheguei aqui em dezembro e comecei a presenciar as reclamações dos vizinhos e síndicos dos prédios falando sobre o problema e nada era resolvido. Meu cachorro, inclusive tomou choque aqui. A Enel veio várias vezes e dizia que não tinham constatado nada. Eles afirmavam que o problema era de outra equipe. Então resolvi fazer as placas por volta de março”, contou Boeira.
Segundo o comerciante, uma medição feita por moradores no local chegou a constatar que a intensidade dos choques era de até 110 volts.
“Minha preocupação não é apenas com os cãezinhos, mas também com alguma pessoa cardíaca ou morador de rua que pudesse pisar lá descalço, tomar um choque e morrer”, disse Boeira.
.
.
.
.
.
.
G1
-
Polícia3 horas atrás
Suzy Camacho, musa dos anos 80, é indiciada pela prática do crime de fraude processual
-
Polícia12 horas atrás
Polícia de SP faz operação contra tráfico de drogas em novo ponto de concentração de usuários da Cracolândia; veja imagens
-
Polícia12 horas atrás
Elize Matsunaga: leia trechos de ‘Piquenique no inferno’, livro em que ela pretende contar à filha por que matou o marido
-
Colunistas12 horas atrás
Não se leve tão a sério!
-
Polícia12 horas atrás
Polícia prende mulher acusada de aplicar golpe ‘boa noite, Cinderela’ em idosos em SP
-
Educação22 horas atrás
Brasil poderá ter “maior banco de dados sobre ensino”, diz ministro
-
Dia a Dia8 horas atrás
Templo budista Zu Lai, em Cotia, reabre após 2 anos fechado por conta da pandemia de Covid
-
Política10 horas atrás
Elon Musk chega ao Brasil para encontro com Bolsonaro