Na semana do Dia dos Pais, Mouhamed Harfouch celebra a paternidade: ‘A única maneira de acertar é dando todo o amor’

Prestes a estrear no ‘PopStar’, ator e cantor também falou sobre a sua relação com a música

O maior desafio da paternidade é você conseguir ser verdadeiramente suporte para que eles possam ser tudo que eles quiserem ser’. É assim que Mouhamed Harfouch define seu trabalho principal: ser pai.

Na semana do Dia dos Pais, o ator e cantor bateu um papo com o Gshow e listou os desafios de ser pai de Ana Flor, de 6 anos, e Bento, de 1. “Acho que, quando me tornei pai, deixei de ser protagonista da minha vida. Sou coadjuvante agora. A vida é para eles”, diz.

“Eles não vêm com manual ou receita de bolo. Cada um é uma chave especial, uma conexão, um filtro diferente. E acho que a minha maior dificuldade nisso tudo é conseguir acertar. E a única maneira de acertar mais do que errar é dando todo o amor possível”, analisa.

“Divido realmente as tarefas: faço mamadeira, boto para dormir, coloco para arrotar, troco fraldas… Não quero perder nenhum momento.”

Prestes a estrear no PopStar, Mouhamed conta que os filhos também estão acompanhando de pertinho cada etapa dessa nova jornada. “Eles estão vivenciando isso! Eles são extremamente musicais e parceiros. A minha filha pega o meu violão, começa a brincar de querer tocar e canta comigo”, diz ele.

“Quando ela nasceu, compus uma música para ela. Agora, com o Bento, ela me ajudou a compor uma música para ele. É muito legal essa relação.”

Com os dois filhos e a rotina cada vez mais agitada, o artista diz ter cada vez menos tempo para exercícios. “Eu acordava oito horas da manhã para jogar futevôlei. Hoje em dia, não jogo mais porque meu tempo é para os meus filhos. Quando estou com eles, vou andar de skate, passear no calçadão ou curtir o cinema e o teatro”, conta.

Por isso, para manter o corpo em forma, Mouhamed não abre mão da academia e de uma alimentação saudável. “Preciso ter o corpo disponível e preparado porque é a minha ferramenta de trabalho”, afirma.

“Estou com 40 anos também e, de alguma maneira, o metabolismo vai mudando, então não posso comer tudo que comia quando tinha 20 anos. Mas acho que tudo é o caminho do meio, sem excesso nem para um lado e nem para o outro”, conclui.