Assexual?

"Nem curtia transar": Bruna Marquezine faz revelação surpreendente sobre sua sexualidade

A atriz confessou que já questionou isso mais de uma vez

Bruna Marquezine confessou que já questionou sua sexualidade mais de uma vez - Imagem: reprodução/Youtube

Nathalia Jesus Publicado em 14/09/2022, às 10h40

A entrevista de Bruna Marquezine ao podcast "Quem Pode Pod", apresentado por Gio Ewbank e Fe Paes Leme, rendeu grandes revelações sobre a vida da atriz para o público.

Muito tranquila e solta durante todo o bate-papo, Bruna Marquezine abriu o jogo sobre diversos assuntos, desde política até sua vida íntima nos relacionamentos que passou.

A atriz revelou que em certo momento da vida pensou ser assexual - pessoa que não sente atração sexual por outra -, já que, na época, não sentia vontade de ter relações sexuais.

De acordo com a modelo, a dúvida veio a tona após uma conversa com a amiga Manu Gavassi, mas, logo percebeu que a questão estava mais ligada com autoconhecimento e problemas internos que estavam sendo externados.

“Tive essa fase em que achei que era assexual. Lembro que a Manu Gavassi um dia falou que sexo é superestimado. Não é isso tudo. E eu entrei nessa onda que eu nem curtia muito transar. Percebi que tudo depende do parceiro, o momento em que você está”, comentou a atriz. Bruna ainda conta que também se sentiu pressionada por pessoas próximas, por não engatar um relacionamento:

“Via amigas até me cobrando falando ‘se eu fosse você estaria dando para metade do Rio de Janeiro’ e eu não queria. Foi um processo de me sentir inteira e me sentir bonita, atraente, e depois me interessar por alguém e querer me relacionar. Estar mais à vontade comigo e na cama, do que eu gosto e quero, e aí ficou mais divertido”, afirmou a atriz.

Aproveitando a visibilidade, Bruna Marquezine utilizou o espaço para declarar apoio ao candidato à presidência da República Luis Inácio Lula da Silva (PT). Vestida de vermelho, a atriz e modelo mencionou que é de extrema importância que pessoas do meio artístico manifestem seus direcionamentos políticos, uma vez que se colocam na posição de formadores de opinião.
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