O juiz Sérgio Moro discordou da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de suspender a ação penal contra o ex-ministro Guido
Redação Publicado em 17/09/2018, às 00h00 - Atualizado às 17h35
O juiz Sérgio Moro discordou da decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de suspender a ação penal contra o ex-ministro Guido Mantega na Operação Lava Jato.
Em documento encaminhado ao magistrado, Moro argumenta que o crime de corrupção investigado no processo tem relação com o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht e com as demais investigações da Lava Jato e, por isso, deve permanecer na Justiça Federal do Paraná.
Além disso, Moro afirma que enviar o processo para a Justiça Eleitoral é inconveniente.
“É inconveniente atribuir à Justiça Eleitoral, já assoberbada com a gestão do pleito eleitoral e com a apreciação de questões eleitorais, o processo e julgamento de crimes complexos de corrupção e lavagem de dinheiro”, afirma o magistrado.
Em decisão apresentada na última semana, Dias Toffoli suspendeu a ação penal e considerou que a decisão da Justiça do Paraná de receber a denúncia do Ministério Público Federal foi contra o entendimento do STF de que doações eleitorais por meio de caixa dois são crime eleitoral de falsidade ideológica.
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