O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski rejeitou uma queixa-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta sexta-feira (15).
Redação Publicado em 17/05/2020, às 00h00 - Atualizado às 09h04
O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski rejeitou uma queixa-crime contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nesta sexta-feira (15). A queixa era de que Jair Bolsonaro teria cometido crime contra a saúde pública. A ação pedia avaliação psquiátrica do presidente.
A queixa-crime contra o presidente foi feita pelo advogado José Gabriel Avila Campelo, que pedia inclusive o afastamento de Jair Bolsonaro.
No pedido, o advogado José Gabriel Avila Campelo afirmava que Bolsonaro coloca em risco as pessoas em meio à pandemia do Covid-19, e que a sua postura indicava o “cometimento de crimes de disseminação de doença contagiosa”, já que ele não havia apresenta o resultado de seus exames.
Lewandowski, que tornou público esta semana os exames realizados pelo presidente, negou o pedido.
“Pois bem, na Rcl 40.574/SP dei ampla publicidade aos laudos dos exames a que se sujeitou o Presidente da República, para a eventual detecção da Covid-19. Os resultados daquelas análises foram negativos. Assim, neste momento, reputo inviável a presente queixa-crime, pois restou esvaziada a imputação feita pelo querelante”, diz o ministro na decisão.
IG
Leia também
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
VÍDEO vazado mostra padre transando com outro homem; assista
VÍDEO - mulheres ficam praticamente nuas durante briga em hotel de luxo
IMAGENS FORTES - jovem filma seus últimos momentos antes de morrer
PUBLICIDADE LEGAL - 23/07/2024
Banco Central informa nova data para lançamento do Pix Automático
Saiba como mudar temporariamente seu local de votação
SP abre quase 10 mil vagas para cursos profissionalizantes; veja como se inscrever
Veja o pronunciamento de Obama sobre a desistência de Biden: "Exemplo histórico"