Com o afastamento de Sérgio Moro dos processos da Lava Jato, nesta quinta-feira (1º), a operação deve ser comandada, temporiamente, pela juíza Gabriela Hardt
Redação Publicado em 01/11/2018, às 00h00 - Atualizado às 14h42
Com o afastamento de Sérgio Moro dos processos da Lava Jato, nesta quinta-feira (1º), a operação deve ser comandada, temporiamente, pela juíza Gabriela Hardt – substituta da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná.
Gabriela Hardt fica à frente dos processos da Lava Jato até que seja escolhido um novo juiz titular – ela não pode assumir em definitivo porque é juíza substituta. Essa seleção será de responsabilidade do Tribunal Regional Federal da 4ª região (TRF-4).
A partir de segunda-feira (5), os réus do processo que investiga a compra do sítio de Atibaia serão interrogados. O interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está marcado para 14 de novembro.
Hardt é paranaense, tem 42 anos e cresceu em São Mateus do Sul, a 150 quilômetros de Curitiba. O pai dela trabalhava em uma unidade da Petrobras que fica na cidade.
Ela é formada em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde o juiz Sérgio Moro dava aulas.
Gabriela prestou concurso para a Justiça Federal, em 2007, e foi nomeada juíza, em 2009, para uma vaga em Paranaguá, no litoral do estado.
Em 2014, foi nomeada juíza substituta na 13ª vara federal e assumia os trabalhos quando o juiz Sergio Moro saía de férias.
Em uma dessas ocasiões, em maio deste ano, Gabriela Hardt mandou prender o ex-ministro José Dirceu, que na sequência conseguiu um habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).
Por curiosidade, a juíza é atleta, começou a nadar ainda jovem e atualmente compete em provas de maratonas aquaticas – nadando cinco quilômetros em águas abertas.
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