O texto que regulamenta a volta às aulas na cidade de São Paulo é contestado na Justiça. A publicação havia sido realizada no dia 14 de agosto após a sanção
Redação Publicado em 27/08/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h25
O texto que regulamenta a volta às aulas na cidade de São Paulo é contestado na Justiça. A publicação havia sido realizada no dia 14 de agosto após a sanção do prefeito Bruno Covas . O ponto que gerou confronto é a ” compra de vagas ” em instituições de ensino particulares para alunos da rede pública de 4 e 5 anos.
Um dos argumentos utilizados pela prefeitura para a contratação de vagas é a necessidade gerada por uma alta demanda de alunos no contexto da pandemia. A aquisição de vagas de forma rápida e eficiente “é um dos mais importantes” pontos assinalados pela lei, na visão da gestão paulistana.
A ideia de pagar por vagas em escolas particulares é uma extensão do Mais Creche , que permite o repasse de verba pública para creches privadas. O programa também está sendo contestado na Justiça .
O diretório estadual do Partido Socialismo e Liberdade ( PSOL ) também protocolou um pedido de declaração de inconstitucionalidade da nova lei que permite a contratação de vagas.
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iG
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