Bolsonaro espera investimentos de até R$ 7 bilhões com concessões de portos e aeroportos
Rapidamente atrairemos investimentos iniciais em torno de R$ 7 bi, com concessões de ferrovia, 12 aeroportos e 4 terminais portuários. Com a confiança do
Redação Publicado em 03/01/2019, às 00h00 - Atualizado às 08h56
Em novembro do ano passado, a Anac aprovou os editais de concessão de 12 aeroportos nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste.
Jair M. Bolsonaro
Rapidamente atrairemos investimentos iniciais em torno de R$ 7 bi, com concessões de ferrovia, 12 aeroportos e 4 terminais portuários. Com a confiança do investidor sob condições favoráveis à população resgataremos o desenvolvimento inicial da infraestrutura do Brasil.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (3), em publicação no Twitter, que espera atrair investimentos de até R$ 7 bilhões com concessões para a iniciativa privada de ferrovia, 12 aeroportos e 4 terminais portuários.
“Com a confiança do investidor sob condições favoráveis à população resgataremos o desenvolvimento inicial da infraestrutura do Brasil”, afirmou o presidente.
Os editais para a concessão dos 12 aeroportos citada pelo presidente foi aprovada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) em novembro do ano passado.
A agência deu aval para a concessão de 12 aeroportos nas regiões Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste. Os terminais deverão ser leiloados em março deste ano.
Aeroporto de Macaé, no Rio de Janeiro, que teve concessão aprovada — Foto: Prefeitura de Macaé/ Divulgação
Infraero
No início de dezembro, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, afirmou que o governo de Jair Bolsonaro deseja conceder toda a rede da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) nos próximos três anos e meio.
Desde 2012, o governo vem concedendo os aeroportos mais lucrativos da estatal. Já foram concedidos 10 terminais.
A empresa acumula prejuízos. Em 2017, a Infraero teve um prejuízo de R$ 1,83 bilhão (44% mais que em 2016).
PPI
O novo governo dará continuidade ao Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), criado pelo ex-presidente Michel Temer, para avançar na agenda de concessões e privatizações de portos, aeroportos, rodovias, linhas de transmissão e outros investimentos em infraestrutura.
No governo de Bolsonaro, o PPI deixou a Secretaria-Geral da Presidência, chefiada pelo ministro Gustavo Bebianno, e ficou vinculado à Secretaria de Governo, cujo ministro é o general Carlos Alberto dos Santos Cruz.
Em março do ano passado, o conselho do PPI aprovou o leilão de 7 terminais portuários.
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