O candidato do PSDB a presidente, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira (25) que o "Brasil precisa exportar mais" para gerar "mais emprego, renda e
Redação Publicado em 25/09/2018, às 00h00 - Atualizado às 13h48
O candidato do PSDB a presidente, Geraldo Alckmin, disse nesta terça-feira (25) que o “Brasil precisa exportar mais” para gerar “mais emprego, renda e melhorar a economia brasileira”. Ele concedeu entrevistas a várias rádios do Rio Grande do Sul durante a manhã.
“Em Uruguaiana que está aí na Fronteira, nós vamos estimular muito o comércio exterior. O Brasil precisa exportar mais, precisa ter mais acordos comerciais, comércio exterior hoje é emprego na veia, é fundamental para o país”, explica Alckmin em entrevista à Rádio Charrua.
O candidato afirmou também que é preciso acelerar os acordos. “Quando você fica parado, você está perdendo. Porque você fica parado, os outros fazem acordos, você perde preferência na hora de exportar o seu produto ou o seu serviço”, relata.
Em entrevista à Rádio Gaúcha, Geraldo Alckmin defendeu a reforma da Previdência, com idade mínima menor para as mulheres e transição para o futuro.
“A reforma da previdência é necessária. Terá idade mínima, precisamos ter, idade mínima menor para as mulheres, e transição. Quem tiver perto da aposentadoria não muda absolutamente nada e para o futuro você faz uma transição”, disse o candidato.
Alckmin também defendeu regimes equivalentes para trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público. A proposta do tucano é que o governo pague até o teto do INSS, no valor de R$ 5.600, que será incrementado por cada trabalhador com previdência complementar.
“O regime hoje é muito injusto porque o trabalhador da iniciativa privada, a média de aposentadoria do INSS é R$ 1.400, em alguns poderes do Governo Federal é R$ 27 mil, de média. Eu já fiz em SP isso. Um regime geral de previdência que é igual para todo mundo”, disse.
O candidato afirmou que a aposentadoria dos militares também passará por mudanças, caso ele seja eleito, mas terá um regime separado.
“A única exceção são as Forças Armadas, que também terá reforma, mas não é igualzinha. Porque as Forças Armadas no mundo ela tem um regime separado, mas também terá reforma e eles estão de acordo. Eu tenho conversado muito com o pessoal das forças armadas, meu pai foi do exército. Nós estamos vivendo um outro momento no mundo. As pessoas vivendo mais, vivendo melhor, com mais saúde”, afirmou.
Alckmin chamou atenção para a previsão de déficit (resultado negativo) nas contas públicas em 2019 e disse que pretende equilibrar o caixa com cortes e privatizações.
“O ano que vem está previsto na LDO um déficit primário, o governo não investe, a quantidade de obras paradas ou andando a passo de tartaruga, lentamente, e ainda falta R$ 139 bi para fechar a conta. Como vai resolver isso? Eu vou, de um lado, cortar despesas, para valer. Como fiz aqui [São Paulo]. Vende avião, helicóptero, fecha ministério, reduz cargo comissionado, devolve aluguel de prédio, usamos até a aplicativo aqui para devolver carro e reduzir frota. Depois, privatização. É importante. Não tem sentido o governo federal tem 146 empresas estatais”, afirmou.
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