Daiana e Artur presenciam o nascimento da filha, Júlia, em meio a uma situação inusitada
Gabrielly Bento Publicado em 23/10/2023, às 19h44
Daiana Spindola, de 37 anos, entrou em trabalho de parto em casa e, quando ela e o marido, Artur Fonseca, de 40 anos, estavam a caminho do hospital, a bebê, que se chama Júlia, nasceu na garagem do prédio onde eles moram, em Águas Claras, Distrito Federal.
“[As contrações] estavam dando quatro minutos, depois, três minutos. Liguei para a médica, para doula, e a todo tempo fomos assistidos à distância. Na hora de descer no elevador, estávamos até tranquilos. Porém, quando chegamos no subsolo, seguindo em direção ao carro, a Dai falou que tinha começado o expulsivo”, contou Arthur.
O parto foi rápido e tranquilo, e Júlia nasceu saudável, pesando 3,7 quilos e medindo 47,5 centímetros. Daiana e Artur ficaram muito felizes com a chegada da filha, e contaram que o parto foi uma experiência inesquecível.
Daiana começou a sentir contrações às 22h de uma terça-feira, 17 de outubro. Ela e Artur ligaram para a doula e a obstetra, que recomendaram que eles fossem para o hospital.
"Eu falei assim: 'Não é possível que já esteja na hora de ir pro hospital'. Ainda pensei: 'Mas como elas são experientes e sabem, eu vou seguir a recomendação'", relembra Daiana.
Quando eles estavam a caminho do hospital, as contrações ficaram mais fortes e frequentes. Assim que eles desceram do elevador e chegaram na garagem, Júlia nasceu. Assista o vídeo aqui.
"A gente só queria que fosse rápido. Mas o elevador parou e entrou uma pessoa. Eu não consegui olhar quem era, só fechava o olho, me concentrando naquela dor que estava sentindo. Quando a gente desceu do elevador, na garagem, eu dei uns três passinhos e comecei a sentir que tinha alguma coisa descendo", disse a mãe ao G1.
“Foi quando eu falei: ‘Tudo bem. Vamos fazer o que a gente aprendeu’. Nesse momento, vi a bolsa inteira saindo, né? E a cabecinha da nossa filha aparecendo, mais escurinha. O que eu fiz foi aparar o nascimento e entregar nossa filha para a mãe, que tem todo mérito nisso. Eu apenas auxiliei”, continuou o pai.
“Sabendo que a segunda gestação tem um tempo mais curto para acontecer o parto, a gente foi atrás para entender um pouco do processo e o que deveríamos fazer caso não desse tempo de chegar ao hospital”, disse Arthur ao Metrópoles.
“É muito importante entender que [o nascimento da bebê] não foi assim do nada. Muitas pessoas nos perguntam de onde vem nossa calma, e ela [calma] veio do preparo. Fomos acompanhados por uma doula maravilhosa e por uma obstetra durante toda a gestação. Existe muito medo em ter parto normal. Acredito que é por causa da falta de conhecimento e desse preparo mesmo”, concluiu o pai.
Júlia foi levada para o hospital para exames de rotina ainda com o cordão umbilical. Ela já foi liberada, e está bem de saúde.
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