Desde o Holocausto, ocorrido no meio do século passado, não se via uma selvageria, uma barbárie, um ato de terrorismo dessa magnitude contra cidadãos judeus: crianças, mulheres e idosos sendo assassinados, sequestrados, pisoteados, engaiolados, linchados, degolados e exibidos como troféus em praça pública pelo simples fato de serem judeus.
Em poucos dias (até esta data):
1.300 pessoas assassinadas.
3.000 feridas
5.000 mísseis disparados
60 reféns confirmados
Contudo, para nós, judeus uma vida vale o mundo. Tanto é que temos a máxima: “Quem salva uma vida salva o mundo!”
Nós damos valor à vida enquanto o grupo terrorista Hamas, não.
Nem mesmo, pasmem, de seu próprio povo, ao qual coloca como escudo humano, como massa de manobra, como mártires de seu mais sórdido e desumano projeto de poder.
O que está acontecendo é o antissemitismo na sua mais repugnante essência, que devemos fortemente repudiar e combater incansavelmente, promovendo a tolerância, a diversidade e o respeito mútuo.
O grupo terrorista Hamas, organizador dessa matança desenfreada, liderada pelo Irã, é um grupo ditador que fomenta ódio e a violência entre seu próprio povo.
Em vez de investir na educação da população, prefere mantê-la ignorante para servir como massa de manobra, incutindo na cabeça das crianças, desde a tenra infância, o ódio contra Israel.
Os cidadãos de bem, do mundo todo, devem repudiar, veementemente, esse tipo de ação e apoiar a única democracia do Oriente Médio, Israel, onde todos têm voz e vez e os árabes têm assento no Parlamento. Em Israel, as minorias e os direitos humanos são respeitados. Já o Hamas, entre mais atrocidades, apedreja homossexuais na rua e discrimina inúmeros grupos socais.
As ações abjetas tentam minar o acordo que Israel assinará, em breve, com Arábia Saudita, mas não conseguirão.
Urge que a paz seja restabelecida na região. Mas, certamente, o Hamas não faz parte dela. Que essa célula do mal seja extirpada da face da terra para o bem de toda a humanidade.
Ninguém pode se calar perante essa atrocidade.
Decepcionado estou por não ver um posicionamento claro entre o bem e o mal de muitos perfis influentes que me seguem nas redes! Esperava que fossem os primeiros a repudiar o terror; mas nem sequer estão falando sobre o dolorido tema.
Ninguém pode relativizar ou tentar justificar o terrorismo e suas maiores barbaridades. É questão de ser humano na sua mais específica essência!
Me dói que alguns veículos de comunicação ainda se recusam a chamar o Hamas de terrorista, banalizando o mal para justificar uma narrativa, isso é crueldade pura.
Nada justifica o Terror!
NÃO AO TERRORISMO; NÃO AO ÓDIO; SIM À VIDA; SIM AO DIREITO QUE ISRAEL POSSUI EM SE DEFENDER PARA CONTINUAR A EXISTIR.
Com o coração quebrado e em prece contínua a D”us,
Rav Sany
