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“O atentado contra o Donald Trump deve ser repudiado veementemente”, diz Lula

Dezenas de políticos se pronunciaram sobre o ocorrido

Dezenas de políticos se pronunciaram sobre o ocorrido - Imagem: Reprodução  / X / @DonaldTNews / Sérgio Lima / Poder360
Dezenas de políticos se pronunciaram sobre o ocorrido - Imagem: Reprodução / X / @DonaldTNews / Sérgio Lima / Poder360

Gabriela Thier Publicado em 14/07/2024, às 11h40


Diversos políticos e autoridades se pronunciaram no último sábado (13) em notas de repúdio ao atentado cometido contra o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em que o candidato acabou levando um tiro de raspão na orelha durante um de seus eventos de campanha no estado da Pensilvânia.

Um dos pronunciamentos veio de seu próprio adversário, o atual presidente Joe Biden, que agradeceu ao Serviço Secreto por proteger Trump: "Jill e eu estamos gratos ao Serviço Secreto por tê-lo colocado em segurança. Não há lugar para esse tipo de violência na América. Devemos nos unir como uma nação para condená-la".

Já aqui no Brasil, o presidente Lula (PT) publicou um pronunciamento em suas redes sociais, dizendo: “O atentado contra o ex-presidente Donald Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política. O que vimos hoje é inaceitável.”

Além dos presidentes, também se pronunciaram:

O Itamaratyem nota: "O Brasil reafirma ser inaceitável qualquer forma de violência política em sociedades democráticas e acompanha com atenção o pleno esclarecimento dos fatos".

O vice-presidente Geraldo Alckmin: "lamentável o atentado contra o ex-presidente Donald Trump". A democracia se faz com ideias, debates e votos. Nunca com tiros e violência”.

O ex-presidente dos EUA, Barack Obama: "não há absolutamente nenhum lugar para a violência política na nossa democracia".

Arthur Lira: "A Câmara dos Deputados, Casa do povo e da democracia, repudia com veemência qualquer ato violento como o que atentou contra o candidato à presidência dos EUA, Donald Trump. As divergências se resolvem no voto da maioria e na vontade do povo".

Entre outras figuras públicas.

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