A pensionista Sabrina Tavares de Almeida foi morta a tiros pelo ex-cunhado
Vitória Tedeschi Publicado em 26/07/2023, às 19h18
O túmulo de Sabrina Tavares de Almeida, uma pensionista que foi assassinada a tiros pelo ex-cunhado, foi violado por vândalos, no cemitério Iguaçu Velho, em Nova Iguaçu (RJ). A cabeça da mulher, que estava enterrada há oito meses, foi cortada e levada.
O caso aconteceu em março deste ano e Sabrina foi morta em agosto do ano passado. Ela tinha 31 anos. No lugar da cabeça foi encontrado uma tigela de barro. A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se a cabeça foi utilizada em um ritual religioso.
De acordo com o G1, no dia 17 de março, Adilson Miguel da Silva, administrador do cemitério, procurou a delegacia para relatar que encontrou o túmulo de Sabrina violado.
Aos policiais, ele contou que havia um buraco na parte onde ficava a cabeça. O administrador disse que chamou outros colegas, que abriram a sepultura e acharam "um alguidar [tigela] de barro utilizado para ritual com objetos dentro no local onde ficava a cabeça".
Ao mesmo portal, o delegado José Mário Salomão de Omena, titular da 58ª DP (Posse), onde o caso é investigado, afirmou que acredita que o local foi usado para um ritual religioso.
Os indícios apontam que não é um recado para a família, e sim um ritual religioso em razão do tempo [do assassinato de Sabrina]. E quem faz esse tipo de crime acredita que não será descoberto", disse Omena.
O registro de ocorrência foi feito com base no artigo 210 do Código Penal, que é violação de sepultura. A pena varia de 1 a 3 anos de prisão.
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