Diário de São Paulo
Siga-nos

Oscar Maroni pagará R$ 10 mil por aglomeração em festa clandestina no Bahamas em SP

Oscar Maroni Filho aceitou pagar R$ 10 mil ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad) por ter realizado uma festa clandestina, em 17 de março, no

Oscar Maroni pagará R$ 10 mil por aglomeração em festa clandestina no Bahamas em SP
Oscar Maroni pagará R$ 10 mil por aglomeração em festa clandestina no Bahamas em SP

Redação Publicado em 04/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h46


Em março, polícia flagrou 54 pessoas sem máscaras em balada dentro de hotel na Zona Sul da capital.

Oscar Maroni Filho aceitou pagar R$ 10 mil ao Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad) por ter realizado uma festa clandestina, em 17 de março, no Bahamas Hotel Club, na Zona Sul de São Paulo. O valor foi proposto pelo Ministério Público (MP) para que a Justiça encerre o processo de crime à saúde pública que movia contra o empresário de 70 anos, proprietário do local.

Na quarta-feira (2), ocorreu a audiência virtual do caso. Por videoconferência, o juiz Fabricio Reali Zia, da Vara do Juizado Especial Criminal, do Fórum da Barra Funda, ouviu Maroni, que concordou com a transação penal sugerida pelo MP em troca da extinção da ação de “infração de medida sanitária preventiva”.

Operação conjunta da Polícia Civil e autoridades de saúde encontrou 54 pessoas aglomeradas dentro do hotel, em Moema, após denúncia anônima. Na balada, hóspedes, visitantes e funcionários estavam sem máscaras de proteção contra a Covid e não respeitavam o distanciamento físico. Policiais filmaram a ação .

Pelo descumprimento das regras determinadas pelo governo estadual para conter a pandemia do coronavírus, o Bahamas foi fechado pela prefeitura. Em 18 de março, foram colocados blocos de concreto na entrada do hotel.

Boate virou hotel

Até meados de 2013, o lugar era conhecido como Boate Bahamas. Mas, por causa da suspeita da polícia de que o local funcionava como casa de prostituição e por problemas com licenças e certificados, a Justiça proibiu seu funcionamento como casa noturna.

Maroni então mudou o nome e a atividade do estabelecimento para que ele fosse reaberto como hotel, e a prefeitura autorizou seu funcionamento.

.

.

.

G1

Compartilhe  

últimas notícias