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Laudo diz que estudante que usou faca e espada para matar gamer em SP não tem doença mental; réu poderá ir a júri popular

Laudo feito por peritos médicos indicados pela Justiça de São Paulo concluiu que o estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, que usou uma faca e uma

Laudo diz que estudante que usou faca e espada para matar gamer em SP não tem doença mental; réu poderá ir a júri popular
Laudo diz que estudante que usou faca e espada para matar gamer em SP não tem doença mental; réu poderá ir a júri popular

Redação Publicado em 10/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 08h48


Laudo feito por peritos médicos indicados pela Justiça de São Paulo concluiu que o estudante Guilherme Alves Costa, de 18 anos, que usou uma faca e uma espada para matar a gamer Ingrid Oliveira Bueno da Silva, de 19 anos, não possuía nenhuma doença ou perturbação mental quando cometeu o crime em fevereiro.

exame de insanidade mental havia sido feito em abril a pedido da defesa do réu. Seus advogados suspeitam que Guilherme matou a vítima durante um “surto psicótico”, e, que por este motivo, precisaria ser levado para tratamento num hospital psiquiátrico em vez de continuar preso. Apesar de ter confessado o crime, o estudante nunca explicou por que assassinou Ingrid.

Mas como o resultado do teste o considerou “imputável” (ou seja, que pode responder criminalmente pelo que fez), o acusado poderá ser levado a júri. Até a última atualização desta reportagem, a juíza Michelle Porto de Medeiros Cunha Carreiro, da 5ª Vara do Júri, não havia decidido, no entanto, se ele será submetido a um julgamento popular.

O estudante responde por homicídio. Em caso de condenação, a pena para esse tipo de crime pode chegar a 30 anos de prisão (tempo máximo que uma pessoa pode ficar presa pela lei brasileira).

“Já houve audiência [de instrução], já pedi a pronúncia para ser levado a júri”, falou o promotor Fernando Cesar Bolque. “[Estou] aguardando a sentença [de pronúncia].”

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G1

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