A falsa médica presa em Ibirá (SP) nesta semana também atendia em outras cinco cidades, segundo as investigações feitas pela Polícia Civil até agora. Ela foi
Redação Publicado em 26/10/2017, às 00h00 - Atualizado às 12h53
A falsa médica presa em Ibirá (SP) nesta semana também atendia em outras cinco cidades, segundo as investigações feitas pela Polícia Civil até agora. Ela foi presa na Santa Casa da cidade na terça-feira (24) em flagrante.
A mulher, que atendia usando o nome de uma dermatologista da capital paulista, tinha por coincidência o mesmo nome da vítima: Kelly Queiroz. Ela havia memorizado os dados pessoais da verdadeira médica.
As investigações avançaram e a polícia descobriu que a suspeita também atendia pacientes como nutróloga. Ela atendeu moradores de Ibirá – onde foi flagrada – em Paulo de Faria (SP), Poloni (SP), Pindorama (SP), Orindiuva (SP) e, em São José do Rio Preto (SP), em uma clínica particular.
Ela usava o nome de uma médica da capital, que teve documentos e o carimbo roubados em São Paulo no ano passado. A mulher foi presa por exercício irregular da medicina, identidade falsa e comprar de documentos roubados.
Além dos transtornos por causa da falsificação do registro profissional, a verdadeira médica diz que teve um prejuízo de quase R$ 100 mil, porque a estelionatária teria aberto até conta no banco, com os documentos dela.
A Santa Casa de Ibirá, onde a estelionatária trabalhou por três meses, e atendeu centenas de pessoas, disse que foi induzida ao erro pela criminosa, que apresentou os documentos necessários pra contratação. O Departamento de Saúde das outras cidades onde ela trabalhou ainda não se posicionaram sobre o assunto.
A mulher foi presa na cadeia de Santa Adélia, mas foi transferida para o presídio de Pirajuí (SP).
Uma mulher foi presa em flagrante na terça-feira (24), suspeita de atuar como falsa médica na Santa Casa de Ibirá (SP). A polícia chegou até a estelionatária depois de denúncia dos próprios funcionários do local, que desconfiaram dela.
De acordo com informações da polícia, a suspeita de 41 anos atendia como dermatologista usando o nome de uma médica de São Paulo. Segundo a Polícia Civil de Ibirá, o carimbo usado nas receitas , com o número do CRM, teria sido roubado da profissional no bairro Vila Mariana, em São Paulo.
A polícia informou que a falsa médica confessou o crime de usar o carimbo furtado na delegacia e deve responder por falsa identidade e exercício ilegal da profissão. A suspeita disse também que é formada em medicina na Bolívia, mas não apresentou documentação.
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