A mãe da fisioterapeuta de 28 anos, que morreu em Castilho(SP), ainda tenta entender o que pode ter provocado a morte da filha, na segunda-feira (6). Laysa
Redação Publicado em 08/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 09h45
A mãe da fisioterapeuta de 28 anos, que morreu em Castilho(SP), ainda tenta entender o que pode ter provocado a morte da filha, na segunda-feira (6). Laysa Lopes Rocha, que fez um implante de silicone nos seios há cerca de 20 dias, passou mal em casa e chegou a ser socorrida, mas morreu a caminho do pronto-socorro.
“Não sei dizer o que pode ter acontecido. Fomos pegos de surpresa. Foi um susto para a família e também para a cidade”, lamenta a mãe da vítima, Liliana Fernandes Lopes da Rocha.
Segundo o boletim de ocorrência registrado pela mãe da vítima, Laysa ligou para o noivo dizendo que estava passando mal. Ele e uma pessoa foram até a casa e encontraram a fisioterapeuta caída no chão do quarto.
O delegado de Castilho, Carlos Sérgio Falsiroli, disse ao G1 que aguarda o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para saber se o procedimento estético tem relação com a morte da jovem. O resultado deve sair em 30 dias.
Fisioterapeuta de Castilho morreu mais de 20 dias depois de colocar implante de silicone nos seios (Foto: Reprodução/Facebook)
“Estamos investigando o caso, mas por enquanto não foi comprovado que a morte está relacionada com a cirurgia. Estamos aguardando a perícia para saber as causas da morte.”
Ainda segundo o B.O., a perícia encontrou vários medicamentos na casa da fisioterapeuta, como sibutramina, que é utilizado para emagrecimento, antidepressivos, alguns remédios de uso veterinário e uma receita médica.
Vários medicamentos foram encontrados na casa da fisioterapeuta, em Castilho (SP) (Foto: Reprodução/TV TEM)
O caso foi registrado como morte suspeita e será investigado pela Polícia Civil de Castilho. A vítima foi velada e enterrada no cemitério da cidade na terça-feira (7).
Procurada pelo G1, a clínica onde Laysa realizou o procedimento estético informou que atua na cidade há 29 anos e está habilitada pela Anvisa e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. A clínica disse que não vê relação da morte com a cirurgia e que o último retorno de Laysa foi semana passada, quando “ela disse se sentir bem”.
A Anvisa disse que o alvará de funcionamento do estabelecimento é fornecido pela vigilância sanitária local e a Secretaria da Saúde da cidade informou que a clínica tem autorização para funcionamento.
Fisioterapeuta foi enterrada em Castilho nesta terça-feira (7) (Foto: Reprodução/TV TEM)
Caso será investigado pela Polícia Civil de Castilho (SP) (Foto: Reprodução/TV TEM)
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