O menino tinha 11 anos quando foi assassinado
Manoela Cardozo Publicado em 24/03/2023, às 07h49 - Atualizado às 08h37
Nesta quinta-feira (23), Leandro Boldrini foi condenado a 31 anos e oito meses de prisão pela morte do próprio filho Bernardo, de 11 anos. O menino foi assassinado em 2014, na cidade de Três Passos, no Rio Grande do Sul.
Segundo informações do Terra, o médico foi condenado por homicídio quadruplamente qualificado e falsidade ideológica, mas foi absolvido do crime de ocultação de cadáver.
A sentença foi lida pela juíza Sucilene Engler Werle, depois de quatro dias de julgamento. Contudo, Leandro, considerado como mentor intelectual do crime, ainda pode recorrer da sentença.
Vale lembrar que esse é o segundo julgamento do pai de Bernardo. Em 2019, ele já havia sido condenado pelo assassinato do filho, mas a decisão foi anulada dois anos depois pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, pela de que o réu não teve o seu direito ao silêncio respeitado durante o julgamento.
Leandro Boldrini está preso desde 2014 pelo crime. Ele precisará cumprir mais oito anos de sentença em regime fechado e, depois, poderá passar para o regime semiaberto.
Bernardo Boldrini foi assassinado em 2014, depois de receber uma superdosagem de sedativo. Além de seu próprio pai, Leandro, a madasta do menino, Graciele Ugulin, a amiga dela Edelvânia Wirganovicz e o irmão da amiga, Evandro Wirganovicz, também foram condenados pelo crime. Todos os julgamentos foram realizados em 2019.
O corpo de garoto foi encontrado dentro de um saco dez dias depois de seu desaparecimento, em 4 de abril de 2014, enterrado às margens do rio Mico, na cidade de Frederico Westphalen, no Rio Grande do Sul.
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