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Atenção

ALERTA! Menina de 4 anos morre por choque elétrico após esbarrar em objeto comum

A criança brincava com o irmão mais velho no momento do acidente

ALERTA! Menina de 4 anos morre por choque elétrico após esbarrar em objeto comum - Imagem: divulgação / Polícia Civil
ALERTA! Menina de 4 anos morre por choque elétrico após esbarrar em objeto comum - Imagem: divulgação / Polícia Civil

Nathalia Jesus Publicado em 06/03/2023, às 12h20


Uma menina de apenas 4 anos morreu por choque elétrico dentro da própria casa, em Criciúma, no sul de Santa Catarina, após um acidente enquanto brincava com o irmão, no último sábado (04).

De acordo com Estela Leriano, tia da vítima, a criança brincava em casa quando levou um choque de uma extensão. Os pais chegaram a socorrê-la, mas ela não resistiu aos ferimentos.

Segundo informações do g1, a família da menina estava no meio de uma reforma na casa e a extensão era necessária para que o pai da vítima pudesse utilizar os equipamentos necessários e, no momento do acidente, estava conectada na tomada.

A menina e o irmão, de 8 anos, brincavam perto do objeto, quando a caçula encostou no aparelho, recebeu a descarga de energia e ficou presa à corrente.

Ainda de acordo com o relato da tia, o menino viu a cena e correu para desconectar o equipamento da tomada. Após pedir socorro para a família, os pais levaram a menina para o hospital. Na tarde de sábado, porém, os responsáveis pela criança foram informados pelos médicos que a menina não havia resistido.

Estela se referiu à sobrinha como um "anjinho" em uma publicação nas redes sociais e disse que ela havia sido vítima de uma fatalidade. "Ela era espoleta, sapequinha, tinha muita saúde", comentou a tia.

As circunstãncias da morte da menina serã investigadas pela Delegacia de Proteção da Criança, Mulher, Adolescente e Idoso de Criciúma.

"Aguardaremos os laudos do IML [Instituto Médico Legal] para confirmar a causa da morte e o laudo pericial do local dos fatos com relação ao instrumento que ocasionou a descarga elétrica; além da necessidade da colheita das declarações dos pais e eventuais testemunhas dos fatos (caso existentes), dentro do prazo máximo de 30 dias", afirmou em nota o delegado Possamai, responsável pelo caso no momento.

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