A mulher foi detida pela Polícia Civil em Sorocaba
Mateus Omena Publicado em 28/02/2023, às 12h25
Elize Matsunaga foi indiciada recentemente pela Polícia Civil por uso de documento falso na cidade de Sorocaba, no interior de São Paulo.
Elize foi condenada a 16 anos de prisão após matar o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012. A vítima foi assassinada a tiros e teve o corpo esquartejado.
Em maio do ano passado, Elize teve liberdade condicional concedida pela Justiça, segundo o jornal Metrópoles.
No Twitter, o secretário da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, confirmou que foi aberto inquérito para apurar a falsificação do documento por Elize.
“A Polícia Civil identificou que Elize Matsunaga usava documento falso em Sorocaba. Infelizmente, a reincidência criminal é uma das realidades com as quais nossas polícias se deparam. Ela havia sido solta na progressão de pena, que se demonstra um entrave para segurança pública”, escreveu.
De acordo com a corporação, Elize teria usado documento falso para uma entrevista de emprego em uma empresa de Sorocaba, que exigia atestado negativo para antecedentes criminais.
A SSP explicou, por meio de nota, que recebeu denúncia anônima sobre a falsificação de documentos pela suspeita e que, durante as diligências, as autoridades identificaram que “uma egressa do sistema prisional estava utilizando um atestado de antecedentes criminais falsificados”. Segundo a secretaria, a irregularidade foi comprovada após exames periciais.
Ontem (27), a mulher foi detida em Franca, no interior do estado, e encaminhada para a delegacia de Sorocaba para prestar depoimento, quando negou que havia falsificado o documento. Elize foi liberada logo depois.
Um notebook e o aparelho celular da indiciada foram apreendidos pelos agentes. Na semana passada, foi divulgado que Elize estava trabalhando como motorista de aplicativo em Franca.
Por supostamente violar regras do regime aberto, a Justiça pode avaliar o retorno da suspeita à prisão, segundo o secretário Guilherme Derrite. “A comunicação formal foi feita ao Juízo das Execuções Penais, a quem cabe a decisão”.
Em entrevista ao Metrópoles, o advogado de Elize negou a falsificação do documento. “Nem teria qualquer motivo para tanto, já que seu processo não transitou em julgado e ela poderia ter a certidão de antecedentes sem apontamentos”, afirmou Luciano Santoro.
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