Diário de São Paulo
Siga-nos

Equipe médica revela torturas e crueldades cometidos pelo Hamas em Gaza

Provas perturbadoras revelam brutalidade do Hamas. Vítimas tinham mãos amarradas e foram queimadas vivas na Faixa de Gaza

Equipe médica revela torturas e crueldades cometidos pelo Hamas em Gaza - Imagem: Reprodução | Twitter - AHMAD GHARABLI
Equipe médica revela torturas e crueldades cometidos pelo Hamas em Gaza - Imagem: Reprodução | Twitter - AHMAD GHARABLI

Marina Roveda Publicado em 22/10/2023, às 18h35


Uma equipe de médicos-legistas e voluntários realizou uma entrevista coletiva que chocou o mundo ao divulgar provas perturbadoras do terror cometido pelo grupo terrorista palestino Hamas na Faixa de Gaza. As imagens mostram vítimas que foram brutalmente torturadas antes de serem mortas, revelando um nível de crueldade inimaginável.

As fotografias apresentadas durante a entrevista coletiva exibiram cenas aterradoras, incluindo pessoas com as mãos amarradas às costas com arames antes de serem queimadas vivas. Uma das imagens mais perturbadoras mostrava uma massa de carne completamente carbonizada, que à primeira vista era quase irreconhecível como pertencente a seres humanos.

Uma tomografia computadorizada revelou que essa massa de carne continha duas medulas espinhais - uma pertencente a um adulto e outra a uma criança. Isso indicava que pai e filho haviam morrido abraçados antes de serem incendiados pelos terroristas do Hamas.

Chen Kugel, chefe do Instituto Nacional de Medicina Forense de Abu Kabir, em Tel Aviv, descreveu a angústia de encontrar contêineres cheios de corpos carbonizados no campo de Shura, onde os corpos são inicialmente coletados em Israel. Ele afirmou: "Já vi muitas coisas em meus 31 anos de carreira, mas a magnitude e a crueldade [aqui] são terríveis".

As vítimas apresentavam ferimentos de bala nas mãos, indicando que tentaram se defender. Muitos foram queimados vivos em suas casas, como evidenciado pela presença de fuligem na traqueia e na garganta, o que sugeria que ainda estavam respirando quando foram incendiados. A faixa etária das vítimas variava de 3 meses a 90 anos, e incluía bebês. Muitos corpos estavam desfigurados, e não se sabe se foram decapitados antes ou depois da morte.

A equipe de patologistas forenses, composta por cerca de 200 especialistas de Israel, Estados Unidos, Suíça, Nova Zelândia e outros lugares, enfrentou o desafio de identificar os corpos desfigurados para o enterro. "Esses [membros do Hamas] são monstros. Eles não são humanos… Eles não foram misericordiosos com ninguém. Ninguém que estava vivo e os encontrou permaneceu vivo. Ninguém", declarou Kugel.

As revelações desses atos brutais cometidos pelo Hamas são um triste lembrete do impacto devastador do terrorismo na região e das vidas perdidas em meio a conflitos intermináveis. O mundo observa atentamente as consequências desses atos chocantes e aguarda as ações que serão tomadas para responsabilizar os culpados por esses crimes hediondos.

Compartilhe  

últimas notícias