Este diamante pôde ser visto na coroação de Charles III, que aconteceu no último sábado (6)
Marina Roveda Publicado em 10/05/2023, às 08h51
A maior pedra preciosa já encontrada, o Cullinan, está no centro de uma petição criada por um ativista sul-africano que pede que a família real britânica devolva a jóia.
O Cullinan, com impressionantes 3106,75 quilates (621,35 gramas), foi extraído de uma mina perto de Pretória, na África do Sul, em 1905. Foi oferecido à família real pelo governo sul-africano, que estava sob domínio britânico na época.
A pedra preciosa foi dividida em nove diamantes, com dois dos maiores sendo usados nas jóias da Coroa britânica. O Cullinan I, também conhecido como a Grande Estrela da África, com 530,4 quilates (106,08 gramas), está no ceptro real que o rei Charles III segurou em sua coroação no sábado, enquanto o Cullinan II, com 317,4 quilates (63,48 gramas), está na Coroa Imperial de Estado.
A petição já conta com mais de 8.000 assinaturas e alega que as jóias devem ser devolvidas ao país de origem como obras de arte "pilhadas". Esta não é a primeira vez que a devolução das jóias é debatida, já que após a morte da rainha Isabel II, a África do Sul aumentou os apelos para a devolução do Cullinan I.
A Royal Collection Trust, responsável pela coleção da família real britânica, afirma que o diamante foi oferecido ao rei Eduardo VII dois anos após sua descoberta.
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