O atacante Luan Silva não vai continuar no Palmeiras em 2022. Agora, o clube analisa com o Vitória, dono da maior parte dos direitos, qual o melhor destino
Redação Publicado em 18/12/2021, às 00h00 - Atualizado às 14h56
O atacante Luan Silva não vai continuar no Palmeiras em 2022. Agora, o clube analisa com o Vitória, dono da maior parte dos direitos, qual o melhor destino para o atleta.
As duas diretorias discutem a possibilidade de o jogador ser repassado a uma terceira equipe. Com o rebaixamento do Vitória para a Série C do Brasileirão, seria uma oportunidade de ele ter um destaque maior.
Luan Silva, atacante do Palmeiras, na Academia de Futebol — Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
O Palmeiras comprou 15% dos direitos de Luan Silva no ano passado, por cerca de R$ 3 milhões. Por isso, os dois clubes tratam em conjunto qual o melhor destino para o atacante.
Luan Silva chegou ao Palmeiras em 2019, mas passou por duas cirurgias no joelho, além de outros problemas físicos, e jogou apenas alguns minutos de uma partida no time profissional.
Hoje ele está clinicamente recuperado, mas existe um cuidado com o jogador para que ele não volte a sofrer com tantas lesões. Seu último jogo completo foi no início de 2019.
.
.
.
Globo Esporte
Leia também
Após deixar casa de Madonna, filho da artista sobrevive buscando restos de comida
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
Marcelo Lima cresce e amplia vantagem em São Bernardo
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Descriminalização da maconha no STF: relação milenar com a planta sofre preconceito e desinformação até no século XXI
Thiaguinho revela planos para o futuro e agradece apoio de Fernanda Souza
Maya Massafera abre o jogo sobre os 30 kg perdidos na transição: "Não tenho força nenhuma"
Filho de Nadja Haddad deixa a incubadora; confira
Entenda como o home office está transformando prédios comerciais em residências
Descriminalização da maconha no STF: relação milenar com a planta sofre preconceito e desinformação até no século XXI