Não é raro haver confusão nas encaradas entre atletas no MMA. Atletas sem se alimentar há algum tempo, sem beber água e com os ânimos exaltados acabam
Redação Publicado em 31/08/2021, às 00h00 - Atualizado às 11h29
Não é raro haver confusão nas encaradas entre atletas no MMA. Atletas sem se alimentar há algum tempo, sem beber água e com os ânimos exaltados acabam perdendo a calma quando ficam frente a frente com seus adversários. Mas as pesos-penas Ewa Brodnicka e Aniela “Lil Masti” Bogusz passaram um pouco do ponto após a pesagem do “High League”, na Polônia. Aproveitando que Bogusz tem um canal de conselhos sexuais no Youtube, Brodnicka levou nada menos que um vibrador para a encarada, e o ofereceu à rival, que não gostou. A partir daí, o que se viu foi show de baixaria, com tapas, chutes de ambas as partes, forçando os seguranças a intervirem para separar as lutadoras.
Confira as imagens abaixo:
Dentro do cage, quem levou a melhor foi Aniela “Lil Masti” Bogusz, que venceu a luta, que era o co-evento principal do torneio, por nocaute técnico no terceiro round. A lutadora segue invicta na carreira, com três vitórias em três lutas. Brodnicka, por sua vez, fez a sua estreia no MMA após 20 vitórias consecutivas no boxe.
Aniela Bogusz comemora a vitória sobre Ewa Brodnicka na Polônia — Foto: Divulgação
.
.
.
Fontes: Ge – Globo Esporte.
Leia também
Manifestantes barram passagem de Bolsonaro em Rodovia no Pará
Membro do partido Democrata pede que Biden abandone sua candidatura
Governo busca proibir Meta de usar dados de usuários para treinar IA
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Ex-mulher de Tim Maia faz revelação bombástica sobre único herdeiro do cantor
Governo não fará outro leilão de arroz; entenda
Claudia Raia é desligada da Rede Globo após 40 anos
Andressa Urach utiliza briga entre Lula e Bolsonaro como inspiração para novo pornô; entenda
Norma ISO 7101 chega ao Brasil e estabelece padrões internacionais de qualidade para gestão no setor de saúde
Relatório denuncia o escândalo de clínicas de Limeira que usam autismo como "produto" e faturam alto